É um consenso entre os cientistas que sentar a mesa com os familiares ou amigos, faz bem ao coração e ajuda a criar memórias afetivas
Por Marcos Kidricki Iwamoto
Como tomar um café quentinho com os pais ou dividir uma torta com o “crush”, são hábitos que reduzem o estresse e aumentam a imunidade.
E para mim, a Confeitaria Jauense é um desses lugares, que servem como um adorável pano de fundo na formação das boas memórias locais.
Leia também
- Ela disse sim (1956). A história de Paulo Moretti e Dorothy Jansson, por Marcos Kidricki Iwamoto
- “O PAPI”, por Marcos Kidricki Iwamoto
Desde a primeira loja na rua Quintino com a Av. Brasil, eles nutrem nossa alma com os sabores únicos que fazem parte da cultura iguaçuense.
É o caso dos sorvetes artesanais, da torta Porto Alegre, e claro a famosa coxinha que faz o povo que vive longe “chorar em guarani” de saudade.
Deu tão certo, que expandiram a clientela para Curitiba, onde fazem sucesso com a receita de sempre, a mistura perfeita de sabor com afeto.
E este mês, a Jauense chega aos seus 44 anos, recheados de histórias sobre amor e superação, cujo ingrediente secreto é a sua própria equipe.
Como a Célia Aquino, que brilhou em todas as posições na empresa e agora é supervisora de atendimento, uma inspiração para os colegas.
Ou a Naide Lakus, ela chegou em 1987 como balconista, e atualmente cuida de uma equipe composta por mais de vinte colaboradores.
Vale a pena mencionar ainda, o João Mingotti, confeiteiro de mão cheia, que trabalhou como auxiliar geral e hoje é quem faz o bolo crescer.
Junto com todo o time da Jauense
Parabéns a cada um de vocês!
Marcos Kidricki Iwamoto é Auditor da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel)