Notícias publicadas pela imprensa nacional na noite desta terça-feira (8) disseminam informações não confirmadas pela Copel e pelo Governo do Paraná, em relação à privatização da Companhia.
O texto publicado por diversos portais trata a reserva de ações como se fosse a mudança do controle acionário, induzindo a erro o leitor menos atento.
Adianta o Correio do Paraná que desde segunda-feira (7), quando uma medida cautelar concedida pelo conselheiro do Tribunal de Conta do Estado do Paraná (TCE), Maurício Requião, suspendeu provisoriamente a venda de ações da Companhia, uma série de movimentações tentam garantir a entrega da Estatal.
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A primeira foi a revogação da cautelar de Maurício Requião pelo presidente do TCE, Fernando Guimarães, que redistribui uma denúncia para o conselheiro Augustinho Zucchi, favorável à privatização.
A Frente Parlamentar das Estatais e das Empresas Públicas decidiu entrar com um mandado de segurança contra a decisão que revogou a liminar concedida por Requião e novidades sobre o imbroglio podem surgir a qualquer momento.
O quadro anexo comprova que a data de liquidação é dia 10/8 e até lá, é possível que haja reversão judicial do cronograma de desestatização da COPEL.