Entidades promovem atos pró-palestinos neste sábado; veja a programação

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Entidades em defesa da Palestina e dos direitos humanos promovem neste sábado (4), em mais de cem cidades no Brasil e no mundo, o Dia Internacional de Mobilização pela Paz, o Fim da Guerra e de Solidariedade ao Povo Palestino. O objetivo é dialogar com a população e pressionar a comunidade internacional a agir contra o genocídio imposto por Israel aos palestinos na Faixa de Gaza.

No Brasil, a programação teve início na quarta-feira (1º), no Espírito Santo. Com o apoio de sete partidos políticos, manifestantes ocuparam a Praça Costa Pereira, no Centro Histórico de Vitória (ES). O Movimento Palestina Livre – Espírito Santo, que reúne entidades e partidos, divulgou o Manifesto contra o Genocídio do Povo Palestino.

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Em Foz do Iguaçu, neste sábado (04), às 17h, na Praça da Paz. Os movimentos sociais, populares, partidos, sindicatos e diversas entidades da sociedade civil organizada, convocam a população de Foz do Iguaçu para defender a autonomia dos povos, cessar-fogo e a paz!

Conflito 2023

Desde o início do conflito, cerca de 9 mil palestinos, entre crianças, idosos e mães já morreram em Gaza, e em Israel, 1,4 mil mortos.

Informações do governo dos EUA sobre o conflito afirmam que entre 800 mil e 1 milhão de pessoas se mudaram para o sul da Faixa de Gaza, enquanto cerca de 400 mil permanecem no norte do território. É IMPORTANTE RESSALTAR QUE ATAQUES A ALVOS CIVIS SÃO CONDENÁVEIS, INDEPENDENTEMENTE DO LADO ENVOLVIDO NO CONFLITO.

As condições de vida dos palestinos em Gaza, há décadas, são especialmente precárias, com um bloqueio rigoroso que limita o acesso a alimentos, medicamentos e outros recursos essenciais. Isso, somado à falta de infraestrutura adequada e aos danos causados pelos conflitos anteriores, tornou a vida na região extremamente desafiadora e ainda mais com o conflito atual.

Considerada uma das questões mais complexas e persistentes da geopolítica contemporânea, o conflito entre Israel e Palestina atravessa décadas de tensões e confrontos. Desde o fim do Mandato Britânico na Palestina e a subsequente criação do Estado de Israel, em território já ocupado, em 1948, essa região tem sido palco de conflitos intermináveis e mudanças significativas.

Neste momento crítico, é essencial que a comunidade internacional atue com urgência para buscar uma solução pacífica e duradoura. Líderes globais expressaram preocupação e apelaram pelo cessar-fogo e um caminho de paz com a criação de dois estado independentes. Desafios complexos e profundamente enraizados.

Este conflito não afeta apenas Israel e Palestina, suas ramificações se estendem muito além das fronteiras da região e têm implicações globais. O Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU), presidido pelo Brasil durante o mês de outubro, se reuniu para discutir a situação, e a pressão por um cessar-fogo e negociações significativas devem ser intensificadas.

Por trás dos números e das manchetes estão vidas humanas, famílias e comunidades inteiras em sofrimento.
Famílias Palestinas pedem Socorro*

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