Prefeitura de Foz injeta R$ 80 milhões na economia local com pagamentos de 13° salário e remunerações

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Município pagou cerca R$ 40 milhões de 13° salário na segunda-feira (18) e praticamente o mesmo valor será depositado até sexta-feira (29) para a remuneração deste mês

A Prefeitura de Foz do Iguaçu adiantou o pagamento do 13° salário nesta segunda-feira (18) e fará o depósito da remuneração dos servidores, referente a dezembro, até a próxima sexta-feira (29). Ao todo, o Município injetará mais de R$ 80 milhões, recursos que movimentam a economia local em período de festas de final de ano.
“É um dinheiro muito importante para os servidores e também para a economia da cidade, pois potencializa as vendas do comércio neste final de ano e também contribui para a regularização de dívidas”, comentou o prefeito Chico Brasileiro.

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Ao todo, os recursos são distribuídos entre mais de sete mil servidores, que fazem a diferença na distribuição da economia da cidade. Somente de décimo terceiro, o Município depositou cerca de R$ 40 milhões nas contas dos trabalhadores.

De acordo com dados da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS) de 2021, a Administração Pública é o segundo setor econômico que mais emprega no município (11%), atrás apenas do Comércio Varejista (21.9%).

Um relatório do Dieese – Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos – sobre os impactos do 13º salário, também aponta que a parcela de trabalhadores do setor público integra o conjunto de 69.737 trabalhadores formais que recebem o décimo terceiro salário na cidade. A média salarial de Foz apontada pelo balanço é de R$ 3.451,96, acima dos valores de Cascavel e Maringá, por exemplo.

O estudo também aponta que será injetado R$ 9,855 bilhões na economia paranaense, em decorrência do pagamento do 13º salário, corresponde a 78,2% do total a ser injetado no mercado formal (celetista e estatutário). No Brasil, o valor chega a R$ 291 bilhões.

Esforços
Ao contrário de um passado marcado por atrasos salariais, a manutenção dos direitos à risca, mesmo diante de importantes oscilações econômicas, como no caso da pandemia da Covid-19 – maior crise sanitária global – e das maiores epidemias de dengue, é fruto de uma gestão marcada pela responsabilidade fiscal e pelo compromisso com os servidores.

“O serviço público movimenta a economia local, por isso a importância de uma gestão que mantém em dia suas contas, com responsabilidade fiscal, pois consegue cumprir com as obrigações junto aos servidores”, concluiu Brasileiro.

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