Artigo por Thiago Chamulera
A Capital ecológica hoje sangra justamente pelo verde! Mas não o verde dos parques e das ruas arborizadas, e sim, o verde que apelida uma das mais catastróficas obras já vistas no mundo – nossa indignante “Linha Verde”. Mais de meia década e milhares de reais do Curitibano investidos de forma negligente e irresponsável – irregularidade insanável e revolta do trabalhador que sofre diariamente sentado no banco do ônibus ou encurralado dentro do seu veículo no trânsito exaustivo.
Por outro lado, enquanto o piá curitibano desfaz as malas e desiste de viajar, a gestão atual endivida em “dólares” o contribuinte Curitibano por longos e longos anos!! Vereador? Para que? Placas midiáticas de asfalto novo que em pouco tempo de “novo” serão colocadas, trazem felicidade aos empreiteiros e bastante trabalho para o setor de licitações da nossa grande Prefeitura. Curitiba precisa de gestão e eficiência e de mais Moros e Guedes! A Capital da Lava Jato é órfã de gestão! Repito, somos uma cidade rica que sofre com os mesmos problemas de municípios mais carentes – não falta dinheiro, falta conhecimento científico e princípios.
Nossa cidade é administrada por um governo de esquerda nos valores e de centro na economia. Sim, o descontentamento vai do pai de família conservador até aquele que desistiu de abrir seu carrinho de cachorro quente em razão da morosidade e burocracia imposta pela Prefeitura. Precisamos de mais Moros e Guedes. Nosso diamante só terá brilho com menos política e mais gestão. É preciso resgatar os valores de outrora, sem concessões ou conveniência. O Governo Federal com Moro, Guedes e companhia tem mostrado que com conhecimento é possível administrar com eficiência, sem corrupção e descaso com o dinheiro público. Por isto precisamos de mais Moros e Guedes.
* 𝘛𝘩𝘪𝘢𝘨𝘰 𝘊𝘩𝘢𝘮𝘶𝘭𝘦𝘳𝘢, 𝘢𝘥𝘷𝘰𝘨𝘢𝘥𝘰 𝘦𝘴𝘱𝘦𝘤𝘪𝘢𝘭𝘪𝘴𝘵𝘢 𝘦𝘮 𝘥𝘪𝘳𝘦𝘪𝘵𝘰 𝘢𝘥𝘮𝘪𝘯𝘪𝘴𝘵𝘳𝘢𝘵𝘪𝘷𝘰 𝘦 𝘦𝘭𝘦𝘪𝘵𝘰𝘳𝘢𝘭, 𝘮𝘦𝘴𝘵𝘳𝘦 𝘦𝘮 𝘥𝘪𝘳𝘦𝘪𝘵𝘰 𝘤𝘰𝘯𝘴𝘵𝘪𝘵𝘶𝘤𝘪𝘰𝘯𝘢𝘭, 𝘦 𝘱𝘳𝘰𝘧𝘦𝘴𝘴𝘰𝘳 𝘥𝘦 𝘨𝘦𝘴𝘵ã𝘰 𝘱ú𝘣𝘭𝘪𝘤𝘢 𝘦𝘮𝘣𝘢𝘳𝘤𝘢 𝘯𝘰 𝘮𝘢𝘪𝘰𝘳 𝘱𝘳𝘰𝘫𝘦𝘵𝘰 𝘥𝘦 𝘴𝘶𝘢 𝘤𝘢𝘳𝘳𝘦𝘪𝘳𝘢 𝘭𝘢𝘯ç𝘢𝘯𝘥𝘰 𝘴𝘶𝘢 𝘱𝘳é-𝘤𝘢𝘯𝘥𝘪𝘥𝘢𝘵𝘶𝘳𝘢 à 𝘗𝘳𝘦𝘧𝘦𝘪𝘵𝘶𝘳𝘢 𝘥𝘦 𝘊𝘶𝘳𝘪𝘵𝘪𝘣𝘢.