Projeto da Penitenciária III de Foz do Iguaçu leva carinho em forma de naninhas ao Hospital Municipal

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Bonequinhos de crochê foram confeccionados por pessoas privadas de liberdade e doados à ala pediátrica da unidade hospitalar

No intuito de proporcionar conforto e carinho às crianças em tratamento na pediatria do Hospital Municipal Padre Germano Lauck, o projeto “Amigurumi” da Penitenciária Estadual III de Foz do Iguaçu entregou encantadoras naninhas nesta segunda-feira (15).

Elaboradas com habilidade em crochê e utilizando linhas coloridas, as naninhas foram confeccionadas por 180 voluntários internos, pessoas privadas de liberdade, que participam ativamente do projeto. O policial penal José Roberto Morais, idealizador da iniciativa, expressou a alegria de colaborar com o hospital desde o ano passado, proporcionando conforto aos bebês em tratamento na instituição.

“Estamos, por meio desse projeto, levando até eles uma companhia, além de ressignificar o carinho em forma dessas naninhas”, afirmou Morais.

As naninhas, também conhecidas como bonecos de apego, têm um significado especial para as crianças hospitalizadas. São objetos aos quais se agarram para dormir, trazendo conforto e familiaridade em um ambiente desconhecido. O projeto Amigurumi visa, através dessas criações artesanais, proporcionar não apenas um item físico, mas também um gesto simbólico de carinho e solidariedade.

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Doações

Destacando a colaboração da comunidade, Morais ressaltou que todo o material utilizado na confecção das naninhas e bonecos, é fruto de doações. As linhas coloridas, essenciais para dar vida às criações, foram generosamente doadas pelos próprios colaboradores da instituição, evidenciando o engajamento e a união em prol de uma causa nobre.

A parceria entre a Penitenciária Estadual III de Foz do Iguaçu e o Hospital Municipal Padre Germano Lauck tem se mostrado uma fonte constante de alegria e conforto para as crianças em tratamento. Além disso, a iniciativa destaca a importância de unir esforços em projetos sociais que transcendem barreiras e promovem o bem-estar coletivo.

Essa bela ação de solidariedade não só beneficia diretamente as crianças hospitalizadas, mas também destaca a capacidade transformadora de iniciativas que unem a comunidade, instituições de segurança pública e o setor de saúde em um só propósito: espalhar amor e esperança.

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