Índice de desemprego do Paraná chega a 4,8% em 2023, menor taxa anual desde 2014

O índice de desemprego continua em queda no Paraná e em 2023 a taxa de desocupação ficou em 4,8%, 1,2 ponto percentual a menos que no ano anterior, que era de 6%. É o menor nível para o ano desde 2014, quando o Estado chegou a um índice de 4%. Também é a quinta melhor do País.
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Índice de desemprego do Paraná chega a 4,8% em 2023, menor taxa anual desde 2014
Foto: Roberto Dziura Jr/AEN

O Paraná registrou uma queda contínua no índice de desemprego em 2023, atingindo uma taxa de desocupação de 4,8%, 1,2 ponto percentual menor em relação ao ano anterior, que estava em 6%.

Este é o menor nível desde 2014, quando o estado alcançou 4%, conforme apontado pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua (PNAD Contínua), divulgada nesta sexta-feira (16) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

A taxa de desemprego no Paraná está significativamente abaixo da média nacional, que alcançou 7,8% no ano passado.

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O estado ocupa o quinto lugar no ranking nacional, ficando atrás apenas de Rondônia (3,2%), Mato Grosso (3,3%), Santa Catarina (3,4%) e Mato Grosso do Sul (4,7%).

No último trimestre de 2023, a taxa de desemprego no estado permaneceu em 4,7%, mantendo-se estável em comparação com o trimestre anterior, que era de 4,6%. Em relação ao mesmo período de 2022, houve uma redução, já que a taxa de desemprego era de 5,1%.

Mais uma vez, os números do Paraná são melhores que a média nacional, que registrou uma taxa de 7,4% nos últimos três meses do ano.

O governador Carlos Massa Ratinho Junior destacou que os indicadores econômicos positivos do Paraná refletem-se no mercado de trabalho.

Segundo ele, o estado está praticamente em pleno emprego, com mais vagas disponíveis do que pessoas em busca de trabalho.

De acordo com a PNAD Contínua, o Paraná possui 9,62 milhões de pessoas em idade ativa, com 14 anos ou mais.

Índice de desemprego do Paraná chega a 4,8% em 2023, menor taxa anual desde 2014
Foto: Roberto Dziura Jr/AEN

Destas, 6,24 milhões fazem parte da força de trabalho, que engloba os empregados e os que estão em busca de uma ocupação. Desse total, 5,95 milhões estão empregados, o maior número já registrado na história.

O número de desempregados no estado é de 294 mil trabalhadores, enquanto a população fora da força de trabalho, ou seja, aqueles que não estão trabalhando nem buscando emprego, totaliza 3,37 milhões de pessoas.

Com informações de AEN

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