Relatório do MPF-PR contradiz Alvaro Dias sobre preservação da Estrada do Colono

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Empenhado em reabrir a Estrada do Colono, um trecho de 17,5 km que corta a ponta do Parque Nacional do Iguaçu, ligando Capanema à Serranópolis, no Oeste do Paraná, o senador Alvaro Dias (Podemos) reuniu assinaturas para desarquivar, no Congresso Nacional, um projeto de lei que libera o tráfego de veículos atravessando a reserva ambiental. A via está fechada desde 2001, alvo de uma batalha judicial que durou anos, lembra José Lázaro Jr., no Livre.Jor.

Trata-se do PLC 61/2013, que cria dentro do Sistema Nacional de Unidades de Conservação a figura da “Estrada-parque” e, de lambuja, já institui a primeira unidade do tipo, que seria a Estrada do Colono, no Paraná. Seria controlada a passagem de carros de passeio, de caminhonetes, de turistas (até três eixos) e do Exército, sendo vedados outros veículos de carga.

O problema é que do jeito que o senador Alvaro Dias argumenta, dá a entender que nesses quase 20 anos do fechamento da Estrada do Colono continuou a ser usada de forma predatória, pondo em risco a área de preservação ambiental. “Seria uma estrada preservacionista e não depredadora”, diz, reavivando o tema às vésperas das eleições municipais – um ciclo bastante conhecido na política da região.

Leia o restante do artigo do Livre.Jor

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