Sâmis destaca referência de aterro sanitário e propõe zeladoria urbana em Foz do Iguaçu

"O aterro do Porto Belo foi ampliado e revitalizado, garantindo uma vida útil por mais 30 anos”, disse Sâmis, prefeito de Foz do Iguaçu entre 2001 e 2004
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O pré-candidato a prefeito Sâmis da Silva (PSDB) destacou neste sábado, 13, que Foz do Iguaçu foi uma das primeiras cidades brasileiras a implantar um aterro sanitário, em 2001, fechando o antigo lixão na região do Arroio Dourado.

“Aterro sanitário resolvido e ainda com um programa de referência na coleta seletiva, o foco agora é na zeladoria urbana na região central, próximo aos atrativos, nas vias do corredor turístico, nas praças e nas principais vias dos bairros”, disse Sâmis durante encontro com um grupo de moradores do Porto Meira.

“No Porto Belo, em 2001, recuperamos um lixão, compramos uma área vizinha e construímos um dos mais modernos aterros sanitários do Brasil, encerrando as atividades do antigo lixão na região do Arroio Dourado, perto da Rodovia das Cataratas. O aterro do Porto Belo foi ampliado e revitalizado, garantindo uma vida útil por mais 30 anos”, disse Sâmis, prefeito de Foz do Iguaçu entre 2001 e 2004.

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Sâmis também adiantou que a prefeitura incentivou a criação da cooperativa Nova Califórnia e construiu para as famílias dos catadores um barracão com equipamentos (prensa e esteira) para separação de materiais recicláveis. “Implantamos um centro de compostagem e um centro de triagem. Promovendo práticas sustentáveis, fortalecendo o compromisso com o meio ambiente em Foz do Iguaçu.

Parcerias

Hoje, Foz do Iguaçu tem nove centrais de recicláveis em cinco regiões e que operam com caminhões, máquinas, prensas e esteiras onde trabalham 140 famílias com uniformes e EPIs. Os catadores estão organizados em cooperativas que garantem a ocupação e renda para 149 famílias. A cidade tem coleta seletiva em todos os bairros.

“O que está dando certo, vamos manter, outros serviços, como a zeladoria urbana, vamos melhorar. Os comerciantes do centro reclamam da sujeira nas calçadas e isso vai acabar. Sabemos que a Itaipu Binacional tem um programa de excelência e vamos buscar a ampliação das parcerias nesta área. Uma cidade limpa, além de prevenir uma série de vetores de doenças, é mais um cartão postal”, completou.

Pelo Brasil

Se Foz está bem adiantada no tratamento, destino e reciclagem de resíduos sólidos, o mesmo não se pode dizer do País. Segundo a Associação Brasileira de Resíduos e Meio Ambiente, 2.847 municípios ainda destinam o lixo para vazadouros clandestinos. Ao todo, 40% dos resíduos do Brasil têm destinação inadequada, com impactos sobre o meio ambiente e a saúde.

Em 2022, 33 milhões de toneladas de lixo foram parar no lugar errado, principalmente nos três mil lixões a céu aberto espalhados pelo país. No intervalo de um ano, entre 2021 e 2022, a destinação correta do lixo não avançou quase nada. A erradicação dos lixões em todo o território nacional, conforme a lei, termina em agosto. Os governos estadual e federal têm programas de apoio às prefeituras para acabar com os lixões.

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