O setor imobiliário de Foz do Iguaçu tem se destacado como uma das principais oportunidades de investimento no país, impulsionado pelo crescimento do turismo e pela demanda crescente por locações de curta temporada. A cidade, que figura entre os cinco principais polos turísticos e de lazer do Brasil, registrou em 2024 mais de 1,8 milhão de visitantes no Parque Nacional do Iguaçu, sendo 36,4% deles estrangeiros.
Com esse cenário, imóveis bem localizados e estruturados têm alcançado altas taxas de ocupação por meio de plataformas como o Airbnb, oferecendo retorno financeiro superior ao de aplicações tradicionais como CDB, Bolsa de Valores e poupança. Estimativas indicam que um apartamento avaliado em R$ 400 mil pode gerar uma receita anual de até R$ 78,4 mil com locação por temporada.
Segundo João Pedro Cordeiro, sócio fundador do Grupo House e especialista em investimentos imobiliários, a cidade oferece um dos mercados mais promissores do país. “O aluguel short stay em Foz do Iguaçu é uma estratégia vencedora. A cidade, com sua alta demanda turística, garante uma taxa de ocupação excepcional ao longo do ano, proporcionando rentabilidade que supera muitos investimentos tradicionais”, afirma.
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A localização estratégica na tríplice fronteira — Brasil, Paraguai e Argentina — também contribui para manter a ocupação em alta durante todo o ano. Para garantir competitividade no mercado, especialistas recomendam que os imóveis destinados a aluguel de curta duração tenham localização privilegiada, decoração atrativa e infraestrutura completa.
Empreendimentos como o Waterfalls Club Residence, da construtora VRV, próximo à Avenida Paraná e à BR-277, têm chamado a atenção de investidores que buscam aliar valorização imobiliária e renda passiva.
