Trabalho informal de Uber e Rappi é consequência do desemprego, não causa

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Ricardo Cavallini, no UOL

Na onda de criar narrativas falaciosas, tem uma que vejo se formando e ganhando força nos últimos dois anos: a de criticar o empreendedorismo informal, como no caso de motoristas de aplicativos e entregadores.

É preciso entender que o empreendedorismo informal é consequência, não causa. Consequência de uma triste situação de desemprego que empurrou as pessoas para a informalidade. Virar motorista de aplicativo ou de qualquer serviço semelhante não é problema nem solução. Seria, no máximo, um paliativo para a situação do desemprego.

Não somos inocentes, sabemos que as startups não são santas e seu objetivo é crescer e ter lucro. Também sabemos que algumas cometem erros e deveriam ser punidas. Mas é vital entendermos que o problema não está na geração de empregos informais, mas na falta de capacidade para gerar empregos formais.

Matar o informal não vai gerar mais empregos formais.

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