A cantora e atriz Preta Gil morreu neste domingo, 20 de julho, aos 50 anos, em Nova Iorque, nos Estados Unidos. Ela tratava um câncer no intestino, diagnosticado em janeiro de 2023, e estava em solo norte-americano desde maio, em busca de um tratamento experimental.
Filha do cantor Gilberto Gil e da empresária Sandra Gadelha, Preta construiu uma carreira marcada pela versatilidade artística, pelo ativismo e pela defesa de causas sociais. Ao longo de mais de duas décadas, lançou álbuns, participou de programas de televisão, atuou em novelas e tornou-se uma figura influente na luta contra o preconceito, a gordofobia e em defesa da população LGBTQIA+.
A artista passou por cirurgias e sessões de quimioterapia no Brasil, mas, com a progressão da doença, optou por buscar alternativas nos Estados Unidos. Segundo a família, ela teve complicações nos últimos dias e não resistiu.
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Preta Gil deixa o filho Francisco e a neta Sol de Maria. O corpo deve ser trasladado para o Brasil nos próximos dias, onde será realizado o velório.
A morte de Preta Gil gerou comoção entre artistas, fãs e ativistas. Diversas homenagens foram publicadas nas redes sociais, destacando seu legado na música, na representatividade e no combate ao preconceito.
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