No dia 13 de setembro, sábado, das 10h às 16h, a equipe da Secretaria Municipal de Saúde estará no Shopping JL, no piso L1, para aplicação da vacina tríplice viral – que protege contra o sarampo, a rubéola e a caxumba – em bebês de 12 meses a pessoas de 59 anos de idade.
Até o momento, não foi registrado nenhum caso suspeito ou confirmado de sarampo no município. Mesmo assim, como a vacina é a principal forma de prevenção da doença, o objetivo da ação é ampliar a cobertura vacinal e assegurar que Foz se mantenha livre do sarampo.
“Vamos aplicar as doses durante o sábado para atender, principalmente, trabalhadores e outras pessoas que têm dificuldade de ir às unidades básicas de saúde durante a semana. Convidamos todos os pais e responsáveis para que aproveitem e oportunidade para levar seus filhos, vacinar é um ato de amor a eles e à toda sociedade”, afirma o secretário municipal de Saúde, Fabio de Mello.
“O sarampo pode causar complicações como pneumonia e, em caso de crianças, otite, encefalite e até levar à morte. Então, é muito importante levar os pequenos para a prevenção da doença e também da rubéola e da caxumba”, reforça a diretora de Atenção Primária, Barbara Dornelles.
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De acordo com o Calendário Nacional de Vacinação (2025), para ser considerado protegido contra o sarampo, é necessário:
1ª dose: aos 12 meses de idade;
2ª dose: aos 15 meses de idade;
Pessoas de até 29 anos devem ter comprovadas duas doses da vacina;
Pessoas de 30 a 59 anos devem ter pelo menos uma dose comprovada.
A orientação é que as pessoas compareçam com documento pessoal e, se possível, a caderneta de vacinação.
Reforço devido à fronteira
Embora nem Foz do Iguaçu e nem o Estado possuam casos registrados de sarampo, a vacinação tem sido reforçada devido a casos em outros estados do nosso país e também na Argentina, no Paraguai e na Bolívia – três países que fazem fronteira com o estado.
O Paraná não tem casos de sarampo desde 2020 e é o estado com a maior cobertura vacinal para a Tríplice Viral (sarampo, rubéola e caxumba) em segunda dose do Brasil, com 79,73%.
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