Veja os bastidores da política em Cambé e Rolândia e mais, na CabezaNEWS

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Política do Norte O jornalista Claudio Osti contou em seu blog, o Paçoca com Cebola, como andam os humores dos políticos em municípios do Norte do Paraná. Em Cambé City, na região de Londrina, os entendidos da política local dizem que a disputa eleitoral vai ser, digamos, divertida e que nem mãe Dinah consegue prever o desfecho. Os nomes que surgem Benê Filho, Conrado Scheller, Alexandrino, João Pavinato, Paulo Soares e Estela Camata, seriam fortes mas em regiões diferentes. Nenhum ainda teria conquistado a região do outro.

Profusão A temperatura está alta em Rolândia, informa Osti, quando o assunto é a sucessão do prefeito Luiz Francisconi. Vários personagens da política local já estão colocando seus nomes na mesa para tentar viabilizá-los. É a famosa sondagem do humor do povo.

Profusão II Entre os que estão de olho na conturbada cadeira de prefeito da cidade estão o atual vice Roberto Negrão (PR); o ex-prefeito Zé de Paula (MDB, foto), que também já foi presidente da Câmara; o atual presidente da Câmara, Alex Santana (PSD).

Profusão III E há os que estão morrendo de vontade mas ainda não bateram o martelo, como os vereadores João Ardigo (PSB); Edileine Grigio (PSC); Flávia de Paula (PDT) e o radialista Guilherme Spanguemberg; Renato Sartori e José Carlos Salgueiro, que preside o Conselho de Desenvolvimento da cidade.

Servidores Para 88% dos brasileiros, os servidores públicos que não fazem um bom trabalho deveriam ser demitidos. É o que mostra pesquisa do Datafolha divulgada ontem (19) pela Folha de S.Paulo. Por outro lado, 58% dizem acreditar que a garantia de estabilidade faz com que eles produzam melhor.

Zilda Arns O deputado Luiz Claudio Romanelli lembrou ontem, em artigo à imprensa, os 10 anos da morte da médica sanitarista durante um terremoto no Haiti, onde ela participava de sua última missa. “Me vêm a lembrança a sua ativa participação na Assembleia Legislativa, na aprovação da Lei estadual Antifumo em 2009”, anotou Romanelli.

Ataques em alta O relatório “Violência contra Jornalistas e Liberdade de Imprensa no Brasil”, da Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj), demonstrou que os casos de ataques a jornalistas e veículos de comunicação cresceram 54% no último ano.

Ataques II No período, as agressões saltaram de 135 para 208. Segundo a federação, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) foi responsável por 58% desse total.

Ronildo Pimentel
Editor

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