Para o diretor-geral brasileiro de Itaipu, esta é sua missão, sem qualquer vinculação com a política partidária
Desde que o general Joaquim Silva e Luna assumiu a diretoria-geral brasileira de Itaipu, em 26 de fevereiro de 2019, com a missão de reestruturar a gestão da empresa e prepará-la para novos desafios, atendendo diretrizes do governo do presidente Jair Bolsonaro, ao chegar a Foz do Iguaçu ele assumiu também um compromisso com a cidade-sede da usina.
Adotou Foz e, pouco a pouco, conseguiu atender reivindicações antigas do município e, por consequência, de toda área de influência da usina.
Silva e Luna mantém relação institucionais com todas as esferas de poder, mas não tem nenhuma outra posição política que não seja a agenda de Itaipu. Ele tem demonstrado isso com a facilidade de quem transita com os três poderes públicos, seja no âmbito municipal, estadual e federal.
Além de ter optado por morar em Foz do Iguaçu e trazer junto toda a diretoria e, logo depois, os empregados de Itaipu de Curitiba, imprimiu uma nova forma de governança.
Reestruturou a empresa e, em menos de um ano, conseguiu economizar R$ 600 milhões com cortes de convênios, patrocínios e ações sem aderência à missão da empresa, para obras que deixam legado, como a segunda ponte entre Brasil e Paraguai, a Perimetral Leste, a ampliação da pista de pouso e decolagem do aeroporto de Foz e a modernização do Hospital Ministro Costa Cavalcanti, entre outras.
Todo seu trabalho é baseado nos princípios da boa administração pública: legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência, conforme prevê o artigo 37 da Constituição Federal.
“Vim para Foz do Iguaçu designado para ocupar o cargo de diretor-geral brasileiro, com a missão de servir, correspondendo à confiança do presidente Jair Bolsonaro, e honrar a minha função de servidor público, que age baseado em princípios e valores, e nunca em interesses pessoais”.
“Meu compromisso é com a Itaipu, com a nossa gente, com a cidade que me acolheu com tanto carinho e com a população do estado do Paraná”, afirma Silva e Luna, num posicionamento que exclui a participação direta e indireta na política.
Fotos: Nilton Rolin (gabinete) e Alexandre Marchetti (turbina)
Foz do Iguaçu se desenvolveu com início da obra da Itaipu binacional nos anos 80, após o término da obra funcionários não voltaram a suas cidades de origem. Ficaram aqui e constituíram família que hoje nós somos filhos de quem construiu Itaipu.
Foz devido o grande represamento de água se tornou uma cidade muito quente. Onde devido isso quase todos temos que ter ar condicionado para poder dormia durante a noite.
Seria de um grande desafio um projeto para fornecimento de energia direto de Itaipu para nossa cidade . Assim com valores mais justos para com os que ajudaram a construir essa maravilha moderna que é itaipu binacional.