Sérgio Moro sempre deixou claro entre os seus que não tem a menor pretensão de advogar caso precisasse buscar um lugar ao sol na iniciativa privada, como acontece agora. E nem vai precisar.
Duas editoras já o procuraram para convidá-lo a botar no papel suas memórias. Também houve convites para dar palestras no Brasil e aulas em universidades no exterior.
A legislação obriga Moro a cumprir quarentena de seis meses até assumir qualquer compromisso profissional.
As informações são de Gabriel Mascarenhas em O Globo