Morreu no final da tarde desta segunda-feira (11), o jornalista Francisco de Alencar, ou simplesmente Chico Alencar, um dos pioneiros da comunicação de Foz do Iguaçu.
Chico Alencar, que nasceu em 1943 na cidade de Assis, no interior de São Paulo, tinha mais de 50 anos de atuação na imprensa.
Ele chegou em Foz do Iguaçu em 1970, a convite da pioneira da imprensa iguaçuense, Ignez Sanches de Cristo, proprietária da gráfica Sanches e editora do jornalzinho “Mini Informativo”.
Também editou o primeiro guia de turismo de Foz do Iguaçu. A convite, foi o editor do diário “Fronteira do Iguaçu”.
Atuou também no jornal: “O Paraná”, colaborou com o “Diário da Cidade”, o primeiro diário iguaçuense.
Depois disso, foi colunista e editor do jornal “Primeira Hora”, chefiou o jornalismo da Radio Cultura a convite do amigo e saudoso Antônio Cirilo.
Durante cerca de 16 anos vinha atuando como colunista do jornal “GDia”, além de editor por vários anos e membro do Conselho Editorial.
Durante um ano foi colunista do diário “Jornal do Iguaçu” e produtor de um programa na Foz TV “De olho na Telinha”.
Chico de Alencar também atuou no jornal 1ª Linha e teve um programa diário na Rádio Foz e atualmente assinava uma coluna no GDia.
O jornalista deixa a esposa Clarice e os filhos Adriana, Alexandre e Fernando.
Chico Alencar construiu um grande legado e jamais será esquecido pela grande contribuição nas grandes causas de Foz do Iguaçu e o desenvolvimento da região, bem como pela sua marca no fortalecimento do jornalismo.
O velório do corpo do veterano jornalista está previsto para iniciar às 8h no Cemitério Municipal São João Batista, na região central de Foz do Iguaçu.