São 1.167 vagas para homens e 227 para mulheres, distribuídas em nove regiões do Estado. A seleção é válida por um ano, podendo ser prorrogada por igual período. A jornada de trabalho é de 40 horas semanais.
Estão abertas as inscrições para o Processo Seletivo Simplificado (PSS) que vai contratar temporariamente 1.394 profissionais para atuar em unidades prisionais do Paraná. O formulário está disponível no portal do Núcleo de Concursos da Universidade Federal do Paraná. É necessário estar cadastrado no Portal do Candidato.
Para participar o candidato deve também pagar a taxa de inscrição no valor de R$ 75,00 até 29 de maio. A seleção acontecerá em duas etapas: a primeira é a seleção de títulos e a segunda refere-se ao exame de investigação de conduta. A escolaridade mínima exigida é Ensino Médio completo e o salário é de R$ 3.055,69. Confira o Edital.
“Um sistema penitenciário de qualidade é uma das prioridades de gestão. Para isso, sabemos que é importante valorizar nossos servidores, afinal, são eles que estão na linha de frente e são os responsáveis por concretizar toda e qualquer melhoria junto às unidades prisionais de todo o Estado”, ressaltou o secretário estadual da Segurança Pública, Romulo Marinho Soares.
São 1.167 vagas para homens e 227 para mulheres, distribuídas em nove regiões do Estado. Sã 283 vagas para a região de Curitiba; 127 para Ponta Grossa; 65 para Guarapuava; 279 para Londrina; 150 para Maringá; 208 para Cruzeiro do Oeste; 76 para Cascavel; 168 para Foz do Iguaçu e 38 para Francisco Beltrão.
A seleção é válida por um ano, podendo ser prorrogada por igual período. A jornada de trabalho é de 40 horas semanais. O processo seletivo é conduzido pelo Núcleo de Concursos da Universidade Federal do Paraná (NC/UFPR).
Os guardas prisionais terão como atribuição orientar, vigiar, fiscalizar, revistar e conduzir os detentos de unidades penais e cadeias públicas. “Além de atender as carceragens e unidades penais em todo o Estado, os guardas prisionais serão destinados também às equipes das novas penitenciárias nas regiões de Piraquara, Campo Mourão e Foz do Iguaçu”, explica o diretor do Depen, Francisco Caricati.