“Cinco meses sem nenhuma fonte de renda”, relata trabalhador
Alguns feirantes que trabalham no Largo da Ordem, em Curitiba, estão organizando um protesto pacífico para a manhã do próximo domingo (26), em frente ao Cavalo Babão, na Praça Anita Garibaldi.
Os trabalhadores querem ser ouvidos pela Secretaria Municipal de Saúde e voltar a ter o direito de trabalhar, igual outras atividades do comércio que estão funcionando durante a pandemia.
De acordo com o decreto municipal, as feiras ao ar livre em praças e ruas da capital do Paraná estão proibidas no finais de semana (sábado e domingo).
A medida motivou uma grande ocupação das feiras livres desta sexta-feira, 24 (AQUI para relembrar).
“Durante toda a pandemia, em todos os decretos, os feirantes do Largo da Ordem não puderam trabalhar em nenhum dia”, comentou o feirante Fabiano Neras.
A feira do Largo não abriu em nenhum domingo, frisou.
“As feiras que puderam trabalhar são as feiras livres, que são as feiras verdes, que é a feira do abastecimento, e algumas feiras de artesanato de dia de semana”.
“De domingo, que é o Largo da Ordem, não pudemos trabalhar nenhum dia. Estamos há praticamente 5 meses sem poder trabalhar”, completou Neras.
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