A Guerra dos Seis Dias, em 1967, transformou Israel em um império. O território sob seu controle se multiplicou, o orgulho nacional estava no auge, mas os problemas também.
Naquela guerra, “Israel ficou muito feliz em tomar sua pátria histórica, mas as Colinas de Golan, Jerusalém, Judéia e Samaria (Cisjordânia) e a Faixa de Gaza também trouxeram outro desafio”, diz um artigo publicado pela Rádio Nacional de Israel (Kan) que revela detalhes até hoje desconhecidos da história do Estado de Israel.
A população árabe sob controle israelense triplicou, acrescentando um milhão de novos residentes, alguns deles refugiados que fugiram ou foram deportados durante a Guerra da Independência.
O plano paraguaio foi concebido no gabinete do primeiro-ministro Levy Eshkol, e ele não foi o único que procurou dar uma solução para o “problema” que a população palestina representava para o Estado de Israel.
Israel trabalhou em uma série de planos particularmente malsucedidos para mover palestinos de Gaza para a Cisjordânia.
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