2020, um ano de amargas lições. 2021, um ano de esperanças

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Fábio Aguayo

2020 está acabando, mas será um marco na vida da população mundial. O ano começou cheio de boas perspectivas, não só para o setor de gastronomia e entretenimento, mas para todas as demais atividades relacionadas ao turismo.

Aguardávamos ansiosos uma sequência de feriados nacionais prolongados, aproximadamente 12 dos chamados feriadões, que iriam fomentar o turismo e movimentar a economia em todas as regiões turísticas do nosso país. De repente chegou a pandemia da Covid-19 e tudo o que havia sido planejado começou a ser adiado.

2020, o ano em que a terra parou!

Os bares, restaurantes, lanchonetes e casas noturnas sentiram o primeiro impacto, com decretos, que de uma hora para hora, fecharam os estabelecimentos do setor. A luta pela sobrevivência tornou-se árdua, uma vez que os empreendedores ficaram desamparados do poder público, mas com o ônus e a missão de tentar manter os empregos.

Foram períodos difíceis que irão deixar marcas, cicatrizes profundas, como diz o o ensinamento popular, é nas dificuldades que devemos tirar as lições para, no futuro, evitarmos erros e buscar os acertos. Conviver, e sobreviver, com o vírus será o grande dilema a partir de 2021.

Que o ano novo traga a esperança necesária e fundamental para que novos tempos e que eles tragam novamente a alegria e o otimismo ao nosso setor.

Nestes tempos tão difíceis, a união é tudo o que podemos pedir para evitar maiores dificuldades no futuro!

(*) Fábio Aguayo é presidente da Associação Brasileira de Bares e Casas Noturnas (Abrabar) do Paraná.

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