A relutância de Jair Bolsonaro em não passar o cargo para Hamilton Mourão durante sua internação causou mal-estar entre os militares.
O vice só trata do assunto com os mais chegados e evita publicizar a queixa.
Outro dia, ouviu de um oficial. “Em qualquer país sério o presidente se afasta caso saia para tomar uma anestesia”.
Enquanto isso, o general segue com sua agenda e recebe hoje a turma da Maçonaria, que foi alvo de alguns bolsonaristas, em especial evangélicos, durante a campanha eleitoral.
As informações são de Evandro Éboli na coluna Radar da Veja.