Abrabar comemora a volta dos 100% de ocupação em estabelecimentos de Curitiba

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Fim das bandeiras de alerta permite a volta de 100% de ocupação em bares, restaurantes e casas noturnas de Curitiba Foto: Arquivo/xvcuritiba.com.br/

Novo decreto prevê fim das bandeiras com níveis de alerta. “Estamos vivos e vamos a luta”, disse presidente

A Associação Brasileira de Bares e Casas Noturnas (Abrabar) comemorou, nesta quinta-feira (04), a entrada em vigor do novo decreto com regras da pandemia covid-19, liberando em 100% a ocupação nos estabelecimentos de Curitiba. “Parabenizamos a Prefeitura por este novo decreto, o que demonstra que a vacinação na cidade está sendo bem-sucedida”, disse o presidente Fábio Aguayo.

“As pessoas entenderam a importância da vacinação da primeira, da dose única, da segunda dose, da dose de reforço”, ressaltou. O novo decreto, que mantém a obrigatoriedade das máscaras, reduz ao mínimo as restrições de circulação das pessaos. A medida encerrou, após 121 dias, a bandeira amarela (mais branda entre três níveis de alerta).

“O nosso setor estava a quase 20 meses praticamente engessado e muita gente não abriu ainda as portas, porque está sofrendo com as contas que agora estão sendo renegociadas”, informou Aguayo. O presidente da Abrabar fez um apelo as companhias públicas de água e luz para serem “mais humanas” com os empresários na negociação de atrasados, criando boas condições para parcelamento e não abusando dos juros altos, se necessário anistia dos juros seria o ideal.

“Muitos vão demorar até 10 anos para recuperar as perdas que tiveram nesse tempo”, frisou. O novo decreto (número 1.850) permite uma rotina mais próxima ao período pré-pandêmico e terá uma validade de 15 dias, até uma reavaliação dos indicadores da covid (novos casos, óbitos e internamentos).

De acordo com Aguayo, o importante é que o setor de gastronomia e entretenimento tem vida. “E quem tem vida, luta. É isso que vamos fazer daqui para frente. Agora é a chance do nosso setor de Curitiba atender não só a nossa categoria, mas toda a cadeia – taxistas, motoristas de aplicativos permitindo aos turistas saírem novamente”, completou.

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