Durante reunião da Confederação Argentina de Médias Empresas (CAME), realizada em Córdoba, na última semana, o presidente da Câmara de Comércio de Puerto Iguazú, Joaquín Barreto, colocou em discussão alguns dos problemas que atrasam o desenvolvimento da cidade. Entre eles, dois principais, a falta de combustível e as longas filas que turistas enfrentam para entrar no país pela Ponte Internacional Tancredo Neves, com o Brasil.
Segundo Barreto, a falta de combustível, que é um probelma nacional, afeta o abastecimento de produtos em Iguazú, uma vez que os caminhoneiros atrasam a viagem por não conseguirem encher o tanque. “Hoje o fornecedor não pode se comprometer a entregar a mercadoria, pois muitas vezes não consegue obter diesel para o caminhão. Nas rodovias argentinas, muitos caminhoneiros esperam um dia para conseguir 100 litros, sendo que um caminhão precisa de 500 litros”, disse.
Para Barreto, o desabastecimento de combustível afeta o setor comercial, que busca uma recuperação econômica após o período de pandemia.
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