A candidata do MDB à deputada estadual, Rosa Maria, disse nesta sexta-feira, 9, que seu mandato terá a participação popular como perfil de atuação parlamentar a partir de 2023 na Assembleia Legislativa do Paraná. “Ao lado de muitos parceiros, liderei programas e projetos que são referências na gestão pública. Implantamos o Orçamento Participativo, levamos a prefeitura para os bairros, dialogamos com as associações de moradores, diversas entidades e ouvimos todos que precisam ser atendidos por uma política pública eficaz”, disse.
“Este também será o meu perfil como deputada estadual. Quero construir propostas com as pessoas. Ouvir as prioridades e exercer o mandato de forma conjunta, com a participação popular. Não há como defender o povo sem dar espaço para que ele tenha voz”, completa.
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Rosa Maria destaca que não é somente na hora da votação que a opinião da população deve ser aceita e respeitada. “Como gestora pública, sempre tentei me manter próxima das pessoas, ouvindo as demandas e entendendo as necessidades, para poder pleitear aquilo que é mais fundamental para todos”.
“O Orçamento Participativo, um dos principais projetos da administração de Foz do Iguaçu, é exemplo disso, e foi idealizado por mim quando estava como secretária de Direitos Humanos e Relações com a Comunidade”, completa.
Educação – Na sua última edição, o programa reuniu quatro mil moradores das cinco regiões de Foz do Iguaçu. “Organizamos reuniões em todas as regiões da cidade para que os próprios moradores decidam aquilo que é mais importante para melhorar a vida de todos. Hoje, vemos muitas obras se tornarem realidade a partir desse importante instrumento de participação cidadã”, disse Rosa Maria.
Mesmo com as particularidades de cada região, segundo Rosa Maria, a última edição foi marcada por um denominador comum: investimentos na educação. Ao todo, das 32 demandas pontuadas pelos moradores, 22 foram relacionadas às escolas e centros de educação infantil.
“E é desta forma que irei trabalhar como deputada estadual, sempre junto com as pessoas para fazer de Foz umacidade mais humana e inclusiva”, adianta Rosa Maria.
