A nova pesquisa sobre as disputas ao Senado e ao Governo do Paraná

Levantamento mostra os cenários da disputa pelo governo e pelo Senado no Paraná após as eleições municipais deste ano
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Sergio Moro, Ratinho Junior e Deltan DallAgnol (Fotomontagem: Metrópoles)

Feita após as eleições municipais, a Pesquisa Eleitoral Ágili mostra o panorama para as próximas disputas majoritárias no Paraná. O Metrópoles repercutiu os números do levantamento.

Faltando um ano e dez meses das eleições gerais de 2026, o senador Sergio Moro (União) aparece como favorito para a disputa pelo governo do estado.

Para o Senado, o atual governador Ratinho Júnior (PSD) garantiria uma das duas vagas em todos os cenários testados pelo levantamento.

Considerando-se a pesquisa estimulada (quando os nomes dos possíveis candidatos são apresentados aos entrevistados), Sergio Moro mantém mais de 30% de intenção de voto em todos os cenários. O ex-juiz da Lava Jato foi eleito senador no estado em 2022, com 33,5% dos votos.

No primeiro cenário testado pela pesquisa, Sergio Moro tem 34% de intenção de voto. Ele é seguido pelo atual prefeito de Curitiba, que deixará o cargo em janeiro, Rafael Greca (PSD), que tem 18,70%. 

No segundo cenário, sem Greca, Sergio Moro (União) lidera com 36,10% das intenções de voto, seguido por Paulo Martins, que tem 18%. Em terceiro lugar aparece o deputado estadual Alexandre Curi (PSD), com 9,2%, e Ênio Verri (PT), com 6,9%.

Pesquisa para o Senado no Paraná

No Senado são testados três cenários, dois com a participação do governador Ratinho Júnior. O gestor estadual está em seu segundo mandato e não pode se reeleger, o PSD tenta pavimentar sua candidatura à Presidência da República em 2026.

Sem Ratinho Júnior, o ex-procurador e deputado cassado Deltan Dallagnol se destaca como favorito para assumir uma das duas vagas.

Sobre o levantamento

A coleta de dados foi realizada entre os dias 27/11 e 30/11. em todo estado do Paraná. A pesquisa é quantitativa e realizou 1211 entrevistas por telefone, com eleitores maiores de 16 anos, pelo sistema CATI (Computer Assisted Telephone Interviewing).

Leia a íntegra da reportagem no Metrópoles

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