Após sofrerem com caça, onças-pintadas ressurgem no Parque Nacional do Iguaçu

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População atingiu seu maior volume nos últimos dez anos após trabalho com comunidades no entorno da unidade de conservação

O repórter Marcelo Toledo destacou, na Folha de S.Paulo, o lento processo de repovoamento de onças-pintadas no Parque Nacional do Iguaçu.

De acordo com a reportagem, após quase terem desaparecido por causa principalmente da caça desenfreada, a população dos felinos na unidade de conservação atingiu seu maior volume nos últimos dez anos.

Um censo feito em parceria do Brasil e da Argentina desde 2009 mostra a existência estimada de 105 onças-pintadas no chamado corredor verde entre os dois países, graças a medidas de proteção adotadas.

Há dois anos eram 90, segundo Yara Barros, coordenadora-executiva do projeto Onças do Iguaçu.

Do total apontado agora, 28 foram contabilizadas no lado brasileiro —o argentino tem uma área amostrada maior—, ante as 22 do censo anterior, com dados do final de 2016.

O censo é feito a cada dois anos no parque que abriga as Cataratas do Iguaçu e os dois países seguem o mesmo cronograma.

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