O prefeito Chico Brasileiro, que é profissional da área de saúde, reiterou neste domingo, 11, que o momento ainda é de “alerta máximo” para todos e de manter os cuidados de higiene e de segurança frente à pandemia em Foz do Iguaçu. “Nós estamos numa fase muito importante para manter os cuidados e a colaboração de todos. Tem muita gente achando que o pior já passou, que é coisa agora está mais equilibrada e começa a relaxar nos cuidados”, alerta.
“Não podemos relaxar nos cuidados e em nada em relação à essa doença. Faz um ano que trabalhamos constantemente, acompanhamos a evolução da Covid-19 e percebemos as várias ondas nesse período. Quando a gente pensa que está tudo sob controle, de repente vem uma nova avalanche. Então, não podemos de forma alguma relaxar nos cuidados, nas medidas de contenção e de prevenção”, completou.
A prefeitura manteve os decretos, com pequenas alterações, das normas com as restrições dos horários de funcionamento do comércio e de circulação de pessoas, apesar dos pedidos de flexibilização e da queda nos casos da doença nas últimas semanas. “A pior fase, fevereiro e março (de um pico muito forte), passou, mas não podemos colocar a população em perigo novamente. Vale lembrar que as medidas de contenção e de restrição nas três últimas três semanas tiveram o apoio e a colaboração da maioria da população e uma forte e rigorosa fiscalização da Guarda Municipal e Polícia Militar”.
Alerta – Chico Brasileiro afirmou ainda que tem-se que aproveitar a queda do número de casos para redobrar os cuidados, ter um controle definitivo da doença, evitar uma nova onda até que a vacinação evolua e alcançar um maior número de pessoas imunizadas. “Aí mais à frente, a gente pode comemorar, mas o momento é de alerta e de cuidado”.
O prefeito lembrou que há casos de internações de pacientes com evolução rápida, mas tem ocorrido uma situação de pessoas que fazem testes rápidos e buscam tratamento em casa com remédio sem receita médica. “Isso tem aumentado os casos graves. Infelizmente as pessoas não estão procurando acompanhamento médico e ficam tomando medicação por conta própria”.
As Informações são de GDia