Bares, restaurantes e casas noturnas preparam ato nos seis meses do 1º decreto da pandemia em Curitiba

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Representantes do setor de gastronomia e entretenimento protesta em Londrina contra o decreto de lei seca que vai durar 14 dias (Foto: Divulgação)

Empresários e colaboradores vão denunciar perseguição e marginalização do setor e pedir retomada como nos grandes destinos turísticos

Donos de bares, restaurantes e casas noturnas e trabalhadores do setor preparam para esta quinta-feira (17) uma manifestação que vai marcar os seis meses do primeiro decreto restritivo ao comércio na pandemia do novo Coronavírus em Curitiba. 

Às 15h, os participantes irão se reunir no Centro Cívico para denunciar a perseguição e marginalização da categoria, enquanto locais e serviços públicos como praças, parques, feiras e transporte coletivo tem ocorrido aglomerações sem qualquer interferência.

O protesto, que reúne diversas entidades que representam o segmento da gastronomia, entretenimento e turismo, vai sinalizar o retorno das atividades das casas noturnas, como tem ocorrido em grandes destinos turísticos do Brasil como Salvador, Brasília, Rio de Janeiro e São Paulo.

Exemplo de Londrina

Os organizadores tomam como exemplo a manifestação ocorrida em Londrina na segunda-feira (14). Representantes da categoria se mobilizaram em frente à Prefeitura, para se posicionar contra o decreto de lei seca que vai durar 14 dias.

A maioria dos estabelecimentos está fechado a seis meses sem previsão de retorno ou sinalização de retomada ou apoio. Mesmo aqueles que abrem, tem denunciado perseguição de fiscais. O setor quer um plano de retomada, com a volta dos buffets de auto-serviço, casas e espaços de eventos.

SERVIÇO
Protesto lembra os seis meses do primeiro decreto da pandemia em Curitiba
Dia e horário: Quinta-feira (17), às 15h
Centro Cívico de Curitiba.

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