Mesa de cirurgia
O presidente Jair Bolsonaro está desde ontem (27) no Hospital Albert Einstein em São Paulo, onde será submetido hoje (28), a cirurgia para a retirada da bolsa de colostomia. O procedimento, segundo a equipe édica, deve durar de 3 a 4 horas. Bolsonaro, que no final de semana esteve em Brumadinho para verificar os estragos provocados pelo rompimento de uma barragem de resíduos minerais, chegou ontem em Brasília de onde partiu para São Paulo.
Mesa II
A comitiva que viaja com Bolsonaro inclui a primeira-dama Michelle Bolsonaro, o ministro do Gabinete de Segurança Institucional, Augusto Heleno Ribeiro, o porta-voz do Planalto, Otávio Santana de Rêgo Barros, o chefe de gabinete Pedro César Nunes e seguranças.
Quiprocó na fronteira
O deputado estadual e líder do Governo Ratinho Junior na Assembeia Legislativa, Hussein Bakri, esteve sexta (25) em Foz do Iguaçu, onde visitou uma unidade de saúde. No local, diante de rachaduras e defeitos, ele destacou que o Estado já liberou recursos para reforma, mas que a verba seria perdida por falta de ação do município.
Quiprocó II
As palavras de Bakri não foram bem assimiladas e provocadas reações do vice-prefeito Nilton Bobato e do deputado estadual eleito, Soldado Fruet. Segundo ambos, o imóvel da unidade de saúde pertence ao estado e a Prefeitura não tem como executar obras lá. Eles relataram em posts nas redes sociais, que Bakri e os vereadores que o acompanharam na agenda sabiam disto tudo.
Morre Jair Cezar
O ex-vereador de Curitiba morreu neste sábado, aos 79 anos, vítima de um câncer no fígado. Jair Cezar é natural de Londrina e estava internado no Instituto de Medicina e acabou não resistindo.
Ajuda aí
Um grupo de governadores vem apostam no Supremo Tribunal Federal (STF) para aliviar crise. O órgão marcou para fevereiro o julgamento de uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) que pode dar fôlego a Estados em aguda crise financeira.
Ajuda II
Governadores que assumiram em janeiro e herdaram orçamentos deficitários se movimentam nos bastidores para que a Corte autorize a redução do salário e da carga horária de servidores públicos quando os gastos com a folha de pagamentos superar o limite máximo estabelecido na Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF).
Calamidade financeira
A situação fiscal dos estados vai influenciar o trabalho dos seus representantes no Congresso Nacional, que tomam posse sexta (1º de fevereiro). Conforme dados do Banco Central, Tesouro Nacional e Instituto Fiscal Independente (IFI), é generalizado o quadro de dificuldades de receita e de despesa das unidades da Federação.
Calamidade II
As demandas dos estados reforçarão a agenda de ajuste fiscal que o governo federal deverá propor ao Legislativo, inclusive a emenda constitucional para a reforma da Previdência Social.
Ronildo Pimentel – editor