Chico Brasileiro deixa R$ 100 milhões em caixa R$ 200 milhões empenhados para obras

O prefeito General Silva e Luna (PL), segundo Brasileiro, recebeu a prefeitura com os salários dos servidores em dia com o 13º e a folha de dezembro pagos.
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O ex-prefeito Chico Brasileiro (PSD) disse nesta quinta-feira, 31 de dezembro, que deixou a prefeitura, depois de sete anos e oito meses de governo, com R$ 100 milhões em caixa e R$ 200 milhões empenhados (recursos garantidos) para obras em andamento ou que se iniciarão nos próximos dias em Foz do Iguaçu. “Transformamos a cidade com educação de qualidade, saúde mais forte, infraestrutura moderna e a certeza de que o trabalho continua”, disse Brasileiro em vídeo postado nas redes sociais.

Chico Brasileiro disse que recebeu a prefeitura em maio de 2017 com mais de R$ 100 milhões de dívidas imediatas, na lista suja dos tribunais de contas, sem condições de formalizar qualquer convênio nos governos estadual e federal, inadimplente e sem crédito junto aos fornecedores e prestadores de serviços e com mais de 60 obras paradas.

“Hoje, a realidade é diferente. As contas estão saneadas, pagamos as dívidas e recuperamos o crédito e a capacidade de endividamento, temos as certidões negativas em todos os órgãos estaduais e federais e retomamos entregamos as obras que estavam paradas ou abandonadas”, afirmou o ex-prefeito.

Obras

O prefeito General Silva e Luna (PL), segundo Brasileiro, recebeu a prefeitura com os salários dos servidores em dia com o 13º e a folha de dezembro pagos. Como também pagamentos de fornecedores, terceirizados, prestadores de serviços, médicos e funcionários do hospital municipal e das Upas, coleta de lixo, as empresas que estão executando as obras.

Mesmo com as restrições orçamentárias provocadas pela pandemia entre 2020 e 2002, o ex-prefeito disse ter executado o maior programa de asfalto de Foz do Iguaçu, mas de 550 quilômetros de asfalto – uma distância entre Foz do Iguaçu e Ponta Grossa – em todos os bairros, foram mais de 15 quilômetros de galerias em obras de drenagem e 54 quilômetros dos 78 quilômetros de ciclovias na cidade.”O Hospital Municipal, invés daquele que pegamos que era uma vergonha que estava sob intervenção do Estado,ampliamos o número de leitos em torno de 100 leitos construídos no período da pandemia”, disse o ex-prefeito.

“Fizemos obras em todos os cantos de Foz do Iguaçu, do bairro à área rural até o centro. Hoje, a obra da JK é uma mudança extraordinária. Com o apoio da Itaipu Binacional, estamos fazendo um cartão postal no corredor turístico, assim como fizemos na General Meira e outras avenidas”, destacou.

Educação

O ex-prefeito destacou ainda a entrega de 1,2 mil moradias e de outras mil casas que serão entregues com recursos da Itaipu ou aprovadas pelo Novo PAC. “Também entregamos mais de três mil registros de imóveis no maior plano de regularização fundiário e resolvemos a situação do Bubas – a maior ocupação urbana do país onde moram mais de duas mil famílias (12 mil pessoas)”.

Na educação, o ex-prefeito entregou 13 creches – são mais 4,5 mil vagas que podem zerar a fila no ensino infantil (de zero a três anos), foram nove escolas construídas e reformas, seis escolas em tempo integral ou em contraturno e implantou o cartão escolar, distribui material pedagógico e a contratou novos professores. “O resultado disso tudo é espetacular. Somos a melhor educação pública do país, o melhor Ideb do país entre as cidades com mais de 200 mil habitantes e recebemos o selo ouro do Ministério da Educação por cumprir 100% da meta do plano nacional de alfabetização”.

“Agradeço as parcerias da Itaipu Binacional, do Governo do Estado e do Governo Federal e agradeço a todos aqueles que realmente deram as mãos para fazer essa cidade muito melhor. Agradeço aos servidores públicos e graças ao seu empenho, dedicação e competência, hoje estamos deixando mais de R$ 100 milhões no caixa da prefeitura”, completou.

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