Comércio de Foz do Iguaçu pode voltar de forma gradual a partir da próxima quarta-feira, 22

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O comércio de Foz do Iguaçu pode voltar de forma gradual e com todos os cuidados sanitários a partir da próxima quarta-feira (22).

A informação é do comerciante Mohamad Ismail, o Magrão, após participar na tarde deste sábado (18), de uma reunião com o prefeito Chico Brasileiro, o vice Nilton Bobato, o presidente da Acifi (Associação Comercial e Empresarial), Faisal Ismail e o secretário de Indústria e Comércio, Gilmar Piolla.

O encontro contou com participação da diretora da Vigilância em Saúde, Carmensita Aparecida Gaievski Bom, secretários, diretores e os empresários Paulo, Lindomar, Gustavo e Gilmar representando os estabelecimentos da região da Vila Portes.

“Tivemos uma excelente reunião. Foram colocados vários pontos e como a gente já tinha conversado hoje cedo, ficou acordado para quarta-feira a abertura do comércio”, ressaltou Magrão.

“A gente tinha pensado em segunda (feira, 20), mas terça-feira (21) é feriado, fica muito em cima. Amanhã (19), mais tardar no fim do dia ou segunda no primeiro horário o prefeito vai estar passando as normas, o decreto, como vai funcionar”, informou o comerciante.

“Mas eu já quero adiantar, fui autorizado, quarta-deira, se Deus quiser, a gente retoma o trabalho e vamos se reprogramar e começar de novo a nossa luta do dia a dia”, disse.

De acordo com Magrão, a volta será gradual, como o momento exige e com o maior cuidado sanitário possível, para evitar a propagação da Covid-19, infecção provocada pelo novo Coronavírus.

“Estamos em contato com o povão e buscamos dar o melhor caminho. Todos estão no limite, se não voltar, vai ser um desastre, por que está chegando a próxima folha de pagamento e nenhuma empresa está com caixa para fazer este pagamento”, disse, em entrevista ao Cabeza News.

“Acho que só o fato de erguer as portas, abrir o comércio … estamos esperando um movimento muito pequeno, 10% a 20% do que era, não vai cobrir nada, mas o pouco que girar, a roda não fica parada”.

De acordo com Magrão, neste primeiro momento, o que vai girar é a economia interna, “só o que tem dentro da cidade. Está tudo fechado, aeroporto, rodoviária, fronteiras, mas é uma maneira de não sufocar”, completou o comerciante.

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