Crianças e Adolescentes de Foz criam e inovam com sustentabilidade em iniciativa do Itaipu Parquetec

Projeto “Labmaker Vai pra Rua” desperta a criatividade e a consciência ambiental para o futuro em oficinas para alunos de 08 a 14 anos.
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Dos laboratórios do Itaipu Parquetec para a comunidade de Foz do Iguaçu. O LabMaker Iguaçu abre as portas para oportunizar que crianças e adolescentes de 08 a 14 anos, de Instituições Sociais de Foz do Iguaçu possam construir, criar e inovar colocando a mão na massa. A iniciativa, promovida de agosto a dezembro, despertará nos estudantes a consciência ambiental ao mesmo tempo em que estimula a criatividade.

Ensinando de forma lúdica e divertida, a ação “Labmaker Vai pra Rua” está desenvolvendo gratuitamente as oficinas “Brinquedos do Mundo”, “Soprobô”, “Lançamento de Foguete” e “Astromaker”. Em todas as atividades, os participantes são desafiados a desenvolverem habilidades importantes para o futuro, entre elas o raciocínio lógico e a capacidade de solucionar problemas.

Imagine um robô que se move com a força do ar, ou um foguete feito de materiais reciclados? A partir da criação de brinquedos como esse que as crianças e adolescentes também aprendem a enriquecer a mente reutilizando materiais como garrafas pets, tampas de garrafas, caixas de papelão e CD’s.

E como funciona o lançamento de um foguete? Essa foi a descoberta feita pelos alunos do Centro de Atenção Integral ao Adolescente (CAIA). Por meio da atividade oferecida pelo Labmaker Iguaçu, do Itaipu Parquetec, eles puderam não só conhecer sobre a história da astronáutica como também criar os seus próprios foguetes e os lançar ao ar.

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A Maitê de Lima (08 anos) e a Aghata Andrade (09 anos), que participam das atividades do CAIA durante o contraturno escolar, descreveram como foi participar da ação. Maitê achou interessante aprender e conhecer os primeiros astronautas e contou sobre quais materiais foram utilizados para confeccionar o foguete. “Eu fiz um foguete com papel, uma garrafa plástica e uma tampinha. Gostei muito da atividade”, disse. A Aghata revelou que é a primeira vez que participa de uma experiência como essa. “Essa brincadeira foi muito importante para a gente aprender mais coisas”.

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