Então é assim, enquanto os deputados aguardam sobre a cassação de diploma e inelegibilidade por oito anos de Fernando Francischini, aproveitam e fazem a contabilidade do que acontecerá caso isso ocorra.
E a conta é assim: no caso de cassação, os 427.749 votos que recebeu são considerados nulos. E isso reflete lá no coeficiente eleitoral e nas excelências que ultrapassaram a linha de chegada com a ajuda do estrondoso número de votos de Francischini.
Por exemplo, dos oito deputados do PSL, sobrariam apenas quatro.
No lugar deles, entrariam Nereu Moura (MDB), Adelino Ribeiro (PRP), Pedro Paulo Bazana (PV) Luiz Carlos Gibson (Podemos).
Tem gente acendendo velas no Centro Cívico, uns contra outros a favor.