Encontro na sexta-feira (15) teve como objetivo alinhar futuras ações com o envolvimento da comunidade
Arte educadores do Projeto Foz Fazendo Arte, promovido pela Fundação Cultural, reuniram-se na manhã desta sexta-feira (15). O objetivo do encontro foi alinhar as futuras ações da iniciativa com o envolvimento da comunidade iguaçuense.
Atualmente, o projeto Foz Fazendo Arte conta com 34 educadores culturais, credenciados junto ao Município. São artistas que levam a cultura até as comunidades. As atividades são realizadas em espaços públicos e comunitários.
“São reuniões periódicas do projeto, para tratar de temas nas diversas áreas da arte e da cultura como teatro, música, dança, circo, artesanato, artes visuais, entre outras. É o momento onde alinhamos os trabalhos realizados na prática, dialogamos sobre os planos de atividades de cada linguagem também as necessidades inerentes ”, explicou Thaisa Praxedes de Oliveira, diretora de Cultura da Fundação Cultural.
Cícero Adolfo é educador cultural de dança, professor da modalidade Balé Clássico, e integra o projeto desde sua criação. Ele reforça a importância e essência da iniciativa para as comunidades.
“Estamos fazendo resgate e semeando a cultura na nossa cidade. A cultura é essencial para que possamos formar indivíduos melhores, crianças, adolescentes e também adultos. É a esperança para um futuro melhor.”
Mostra Foz Fazendo Arte
O Foz Fazendo Arte teve início em 2019, mas devido à pandemia foi necessário paralisar as atividades em 2020, retomando os trabalhos em julho de 2021.
Entre as futuras ações que serão desenvolvidas pelos educadores culturais, estão a “Mostra Foz Fazendo Arte”, que será realizada em novembro deste ano, com linguagens variadas, e a participação dos alunos com diversas apresentações artísticas. A data e o local ainda serão definidos pela Fundação Cultural.
“Precisamos deixar de tratar a cultura como algo extraordinário. É ela que faz nossa alma vibrar. A cultura precisa fazer parte do cotidiano das pessoas. É transformadora e conduz as pessoas a construírem sentimentos, identidade, e é fundamental para transformar cidadãos mais conscientes, mais criativos”, complementou Thaisa.