O prefeito Chico Brasileiro, candidato à reeleição pelo PSD em 15 de novembro, vem destacando as obras que repaginaram Foz do Iguaçu. No seu governo, que começou em maio de 2017, o prefeito assumiu com o compromisso no resgate da qualidade de vida com ações fortes na saúde e educação com a ampliação de escolas, construção de oito CMEIS e unidades de saúde.
“As mudanças foram em diversas áreas. Deparamos com problemas que antes pareciam não ter solução. Foram meses de trabalho duro para poder devolver a dignidade para nossa cidade”, disse Chico Brasileiro.
A saúde de Foz do Iguaçu precisava ser resgatada, reiterou Brasileiro. O CER IV, é um exemplo, o local especializado em reabilitação, foi abandonado sem ser concluído no passado. Porém, o espaço foi reconstruído. “Esse exemplo serve para refletir sobre toda a preparação que fizemos até chegarmos onde estamos hoje, sendo capazes de responder e enfrentar a maior pandemia da história”.
As medidas tomadas na pandemia – entre elas a abertura de novos leitos de UTI, reforma e ampliação do hospital municipal, deixarão como legado os investimentos perenes para atender a população iguaçuense com um bom serviço prestado na área de saúde.
Educação
Além de recuperar estruturas físicas das escolas, foram iniciadas dezenas de outras obras. O prefeito cita como exemplo de recuperação o CMEI Professora Vanderli Bertacchini Moreira, no Porto Meira. O local estava, completamente depredado, hoje está de cara nova.
“Nos primeiros dois anos de governo, trabalhamos duro para colocar a casa em ordem, recuperamos a estrutura física de unidades na educação e vamos seguir porque que tem muito trabalho pela frente!”, diz o prefeito.
A construção do CMEI Professora Simone Walquíria Grignet no Jardim Almada é outro exemplo de padrão de qualidade. Com investimento R$1,8 milhão, é o primeiro CMEI para a região e poderá atender até 336 crianças, em período parcial (matutino e vespertino).
‘’Quando as aulas voltarem, milhares de alunos da rede municipal vão se deparar com novas estruturas, obras recém realizadas, equipamentos recém adquiridos. Rezamos todos os dias para que esse momento de reencontrar as crianças nas salas de aula seja o mais breve possível, mas por enquanto seguimos na luta diária contra a pandemia”.
Cultura e lazer
A estação cultural João Mosquito Sampaio, da Vila C, está totalmente reformada – um investimento de R$ 300 mil, também estava abandonada há anos.
“Trabalhamos desde 2017 para levar os serviços do governo para mais perto da população, cuidando da infraestrutura, segurança, saúde, educação. Sem abrir mão também dos esportes, do lazer e como neste caso, da cultura”, disse.
Outra repaginação foi transformação de locais abandonados em academias ao ar livre, num bom aproveitamento dos espaços em prol dos moradores dos bairros e do centro. “O conceito é esse, pegar um espaço público e transformá-lo para que as pessoas possam usufruir, com atividades físicas e de lazer, desses espaços na cidade”.
Infraestrutura
As obras de drenagem na grande Porto Meira e em Três Lagoas, entre outras regiões, revelam como os problemas de alagamentos requer um enfrentamento com mais trabalho e não apenas de soluções simples e temporárias. “Isso explica porque os governos anteriores nunca fizeram questão de lutar para melhorar a vida das pessoas que sofriam com essa realidade”, assinalou o prefeito.
“Não estou preocupado com o fato da obra não ter placa, ou de ser rapidamente esquecida por estar enterrada. Quero que o drama das famílias perdendo seus móveis e sua qualidade de vida por conta das chuvas acabe de uma vez”, completou.
A falta de uma ponte na Rua Guaraqueçaba isolava o Jardim Belvedere e estagnava o desenvolvimento de toda região. Agora, construída, deu mais mobilidade aos moradores do bairro. “Com investimentos exclusivos da prefeitura foi possível mudar essa realidade”, ressaltou o prefeito.
Brasileiro destacou ainda, as obras no banco de alimentos que foi totalmente reformado. “Nossa ideia é que aquele espaço deixe de ser apenas um depósito de alimentos para se tornar, cada vez mais, uma importante ferramenta para assistência social, educação e agricultura”.
Asfalto
Sobre a avenida João Paulo II, o prefeito foi enfático: “algumas coisas pareciam que nunca iriam mudar em nossa cidade, como esse trecho que ficou esquecido no tempo. Muita coisa mudou e o trabalho continua.
Em pouco mais de três anos, foram feitos 246 km de pavimentação em ruas e avenidas, calçadas e ciclovias. “É o maior programa de infraestrutura urbana da história de Foz do Iguaçu”, diz.
“Esse trabalho somente se tornou realidade porque, com seriedade e dedicação, colocamos a prefeitura em ordem, recuperamos a credibilidade e implantamos a usina de asfalto.” afirmou Chico Brasileiro.“O trabalho continua”, concluiu.