Em maringá, Deputados e sociedade celebram fala do Ministro sobre modelo de pedágio no Paraná

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Frente Parlamentar sobre o novo modelo de pedágio no Paraná, aconteceu na manhã desta sexta-feira (21) na cidade de Maringá.. Créditos: Dálie Felberg

Mobilização. Pressão, união. Chame do que quiser, mas as palavras do ministro Tarcísio Gomes de Freitas que confirmam uma mudança no edital do modelo de pedágio a ser implantado no Paraná podem ser traduzidas em vitória, que teve início na Assembleia Legislativa do Paraná.

Primeiro, com a criação da Frente Parlamentar Sobre o Pedágio, que, de forma inédita, uniu os 54 deputados, seguida pela realização das audiências públicas por todo o estado onde deputados, políticos locais, entidades e a comunidade toda disseram não ao modelo híbrido de pedágio apresentado pelos técnicos do Ministério da Infraestrutura para os próximos 30 anos e que poderia significar a continuidade das altas tarifas que os usuários paranaenses vêm pagando nos últimos 24 anos.

Em mais um desses encontros, o décimo sétimo, na Câmara Municipal de Vereadores de Maringá, na manhã desta sexta-feira (21), foi momento de celebrar.

Arilson Chiorato (PT), que coordena a Frente, fez um balanço da trajetória do trabalho e de cada um dos avanços alcançados ao longo desses meses.

“Os deputados que representam a região na Assembleia Legislativa também participaram do encontro. Homero Marchese (PROS) fez a apresentação da proposta, mostrando que Maringá está inserida no lote 4 da concessão que abrange 690 quilômetros das rodovias, entre elas, a BR-272, BR-376 e as PR-323, PR-182, com cinco novos postos de cobrança: Jussara, Cianorte, Umuarama, Francisco Alves e Guairaçá.”

Os atuais contratos de concessão dos 2.500 quilômetros do Anel de Integração se encerram em novembro e as novas licitações estão previstas para este ano. Ao todo, o Ministério da Infraestrutura planeja conceder 3.327 quilômetros de rodovias estaduais e federais divididos em seis lotes com 42 praças de pedágio, 15 praças a mais do que atualmente. Para Marchese, as audiências serviram para, principalmente, informar a população, muitas vezes, distante das discussões.

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