Cabeza News lista os documentos necessários em diferentes situações para quem quiser conhecer a charmosa Puerto Iguazú
Nos últimos anos, entrar em solo argentino se tornou um dos programas favoritos de quem está passando férias e até mesmo para muitos daqueles que residem em Foz do Iguaçu, no Oeste do Paraná.
Quem tem este desejo é bom ficar atento, especialmente à questão da documentação que deve portar para não enfrentar perrengues após cruzar a Ponte Internacional Tancredo Neves, que une o Brasil à charmosa Puerto Iguazú.
Os finais de ano, com feriados de natal e dia primeiro do ano seguinte, costumam lotar Foz do Iguaçu com turistas de todas as regiões do Brasil e do exterior.
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Nestes períodos, as longas filas e esperas de até três horas para cruzar a fronteira e entrar na Argentina já se tornaram tradição, resultado do dobro e até o triplo de movimento pelo local.
Para não se decepcionar no encontro com a Imigração Argentina e ter que retornar ao Brasil sem conhecer Puerto Iguazú, é bom ficar atento em quais documentos levar e as diferentes situações listadas abaixo pela Receita Federal.
- RG (com menos de 10 anos de expedição) ou passaporte para moradores da fronteira e turistas brasileiros.
- Menores de idade devem estar acompanhados dos pais. Em caso de ausência de um dos dois, é preciso ter autorização judicial por escrito e reconhecida em cartório. Bebês também precisam de documento oficial com foto.
- Carteira Nacional de Habilitação (apenas para o motorista) para ingresso até Puerto Iguazú. Caso o motorista ingresse para outras cidades, é necessário que apresente RG ou passaporte não sendo aceita a CNH.
Documentos digitais não são aceitos.
Para entrar com veículo, é necessário que o mesmo esteja no nome do motorista, caso contrário é preciso ter autorização preenchida pelo proprietário. Para viajar pelas rodovias da Argentina é obrigatório o seguro carta-verde.
Mesmo que a exigência de carteira de vacinação tenha caído, é recomendável ter ela em mãos, atualizada. Em caso de sintomas de doenças respiratórias, a recomendação é não cruzar a fronteira.