Foz acusa Grêmio de não pagar valor devido por Pepê; ex-CEO rebate

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Pepê comemora o gol da vitória contra o Inter, no último Grenal (Diego Vara/Getty Images)

Em entrevista ao programa Show dos Esportes, da Rádio Gaúcha, o presidente do Foz do Iguaçu, Arif Osman, acusou a antiga gestão do Grêmio de não honrar o valor correspondente aos 30% dos direitos econômicos de Pepê.

Vendido ao Porto em 2021, o atacante rendeu cerca de R$ 98,6 milhões na cotação da época. Os paranaenses teriam direito a cerca de R$ 29 milhões. Mas, segundo o ex-CEO gremista, Carlos Amodeo, a versão apresentada não é verdadeira e o imbróglio surgiu por conta de uma operação feita pelo clube paranaense.

O Foz, por sua vez, alega ter provas de que o Grêmio não repassou o valor devido. Ainda de acordo com o presidente, isso prejudicou o clube na montagem do elenco para 2023:

O Foz tem seus direitos reconhecidos em documentos. Temos os documentos que provam. A gestão anterior do Grêmio foi catastrófica. Tive que montar um time pífio, sem orçamento algum. Fomos deixados às traças. É um clube gigante pisando em um pequeno — reclamou Osman.

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