Foz do Iguaçu mostra melhora na geração de empregos formais

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Agência do Trabalhador de Foz começa semana com 318 vagas em aberto
Foto: José Fernando Ogura / AEN

Foz do Iguaçu teve uma leve recuperação no saldo de empregos nos últimos meses. Isto é o que mostram os dados revisados divulgados pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), da Secretaria de Trabalho do Ministério da Economia, do Governo Federal.

As informações disponíveis até o momento apresentam a evolução das vagas de trabalho de janeiro a setembro deste ano. Só no mês de setembro, Foz do Iguaçu teve o saldo positivo de 221 empregos, somando 1.696 admissões e 1.475 demissões. Em 2020, os dados preliminares mostravam um saldo negativo de 6.427 vagas formais (15.067 admissões e 21.494 demissões), mas agora a revisão do Caged, a evolução de empregos formais foi de 1.121 (29.791 admissões e 28.860 demissões).

Os melhores resultados em Foz, neste ano, foram para as vagas de servente de obras, auxiliar nos serviços de alimentação, faxineiro, técnico de enfermagem e garçom. Já os piores resultados, que teve mais demissões, foram as vagas de gerente administrativo, cozinheiro, instrutor de cursos livres, supervisor de vendas e analista de negócios.

O pior período do ano em Foz do Iguaçu foi de março a maio, que totalizaram uma flutuação negativa de 5.737 empregos formais entre demissões e admissões.

Para se ter uma ideia de como Foz está em relação a outras cidades do Paraná, Cascavel tem o saldo positivo 2.265 entre admissões e demissões neste ano; Maringá registrou no mesmo período saldo positivo de 3.781 empregos e Curitiba totalizou na mesma época do ano, 19.325.

O principal motivo apontado para o desempenho ruim da economia de Foz do Iguaçu desde março de 2020 é a pandemia provocada pela Covid19, que impactou toda a cidade, e o principal setor de geração de empregos da cidade: o turismo. Além da redução drástica de voos, medo de contaminação em viagens e locais turísticos, grande parte do setor hoteleiro permaneceu fechada por alguns meses.

Por: GDia

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