Henrique Mecabô, do agro, vai desburocratizar o cooperativismo e reduzir a carga tributária

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A agenda cooperativista da Ocepar ganha um novo aliado nesse ano: o candidato a deputado federal Henrique Mecabô, de 26 anos. Filho de produtor rural e empresário do agronegócio, o jovem candidato sabe a importância deste setor para o desenvolvimento econômico da nação. Percorrendo entidades do agronegócio do interior do estado, o candidato está no seleto grupo convidado a firmar compromisso com a OCEPAR para defender as cooperativas paranaenses em Brasília. Mecabô aceitou a missão para garantir representação futura do agronegócio e dos jovens cooperativistas.

A relação de Mecabô com o cooperativismo passou a ficar mais tênue no Canadá, onde estudou e onde foi cliente do maior banco daquele país que, na verdade, não era um banco: a cooperativa de crédito Desjardins. Economista, logo se interessou pela resiliência dos pequenos produtores cooperados diante de cenários de crise. A democratização do acesso ao crédito e a industrialização possibilitadas pelo cooperativismo, que resultam em mais geração de emprego e renda e de valor agregado, se constituíram como fatores primordiais na elaboração do plano de governo do candidato à Câmara Federal. “O avanço do cooperativismo no Brasil vem sendo barrado por burocracias. Infelizmente, nosso país ainda amarra muito a livre iniciativa como um todo, em especial as cooperativas e cooperados”, analisa Mecabô.

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O Paraná é o 15º maior território do Brasil, porém, o 2º onde o agronegócio mais produz. Desburocratizar é a palavra que move o candidato a fazer frente às dificuldades vividas dia após dia pelo homem e mulher no campo. “As cooperativas de crédito, responsáveis por democratizar o acesso ao financiamento para pequenos produtores, sofrem sanções atribuídas a regras e leis arcaicas”.

Aprimorar a logística da produção, escoamento e armazenamento é outra preocupação de Henrique Mecabô. “Enquanto Argentina, Canadá e Estados Unidos têm capacidade de armazenamento de 40%, 85% e 65% do que produzem, respectivamente, o Brasil armazena apenas 14% de tudo o que produz”, comenta Mecabô. “Sem contar as precárias condições das estradas, responsáveis por elevar o custo da logística de transporte, o tornando quatro vezes mais caro que o americano. A 277 segue tendo pista simples em sua maior parte, e nem precisamos falar das condições e atraso nas obras da 163, que liga o Oeste e Sudoeste do estado.”

Reduzir os impostos que pesam no bolso do produtor é outro desafio. “O agro é responsável por ¼ do PIB nacional. A cada R$ 100 exportados, R$ 43 são provenientes da agricultura e da pecuária”.

Desde que a campanha começou, Henrique Mecabô não tem poupado sola do sapato, percorrendo encontros em que apresenta e ouve os principais anseios de sindicatos rurais, cooperativas, lojas agropecuárias e eleitores em geral. Antes de firmar o compromisso com a OCEPAR, Mecabô esteve na sede da organização e na OCB (Organização das Cooperativas do Brasil), em Brasília.

Mecabô vê o agro brasileiro como a vocação do país e sua vantagem comparativa em relação ao resto do mundo, num período onde a demanda por alimentos cresce mais e mais. “O agro brasileiro é o mais sustentável do mundo. O produtor brasileiro alimenta o mundo e dedica boa parte de sua propriedade para a preservação ambiental. Nosso agro, no mínimo, não deveria ser atrapalhado,” concluiu.

Quem é Mecabô

Nasceu e cresceu em Cascavel. É formado em Economia, Finanças e Ciência Política pela Universidade McGill e Mestre em Economia pela Universidade de Toronto. Por duas vezes, Henrique Mecabô representou a juventude global na ONU (Organização das Nações Unidas). Trabalhou com o Banco Central do Canadá e foi consultor de agências do governo dos Estados Unidos. Entre 12 mil brasileiros inscritos, foi escolhido como uma das 150 lideranças da renovação política para estudar na maior escolar de formação política do Brasil, a RenovaBR.
(Comunicação candidato Henrique Mecabô)

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