Justiça autoriza o assassino de Marcelo Arruda a cumprir pena em prisão domiciliar um dia após condenação

Defesa alegou Jorge Guaranho ficou com sequelas que necessitam de tratamento e tornam inviável a permanência no presídio
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Júri popular de ex-agente penal que matou guarda municipal de Foz será em Curitiba
Jorge Guaranho entrou atirando onde o dirigente petista comemorava aniversário (Fotos: Arquivo pessoal e câmera de monitoramento)

A Justiça autorizou o ex-policial penal Jorge Guaranho a cumprir pena em prisão domiciliar, com tornozeleira eletrônica, a partir da sexta-feira (14), um dia após ser condenado a 20 anos de prisão pelo assassinato do tesoureiro do Partido dos Trabalhadores (PT) de Foz do Iguaçu, Marcelo Arruda.

O julgamento, recorda o G1 Oeste e Sudoeste, aconteceu no Tribunal do Júri de Curitiba dois anos e meio após a morte de Arruda, que foi baleado em 9 de julho de 2022 por Guaranho enquanto comemorava os 50 anos com uma festa temática do presidente Lula e do PT.

Guaranho foi condenado por homicídio com duas qualificadoras: motivo fútil e perigo comum. A sentença, anunciada na quinta-feira (13), determinava que a pena deveria ser cumprida inicialmente em regime fechado. Ele, que até então cumpria prisão domiciliar, foi levado ao Complexo Médico Penal em Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba.

No entanto, a defesa impetrou um habeas corpus solicitando a prisão domiciliar por conta do estado de saúde em que ele se encontra. No tiroteio que resultou na morte de Marcelo Arruda, Guaranho também foi baleado e, após estar caído no chão, foi agredido por convidados da festa, o que deixou sequelas.

Leia mais sobre a decisão em reportagem do G1 Oeste e Sudoeste

@fozdiario

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