O ex-chefe regional do Instituto de Água e Terra (IAT) em Foz do Iguaçu, Carlos Pittom, foi sentenciado a sete anos e quatro meses de prisão por envolvimento em dois casos de corrupção passiva relacionados à liberação de licenças ambientais.
A informação foi divulgada em primeira mão pelo Plural. Além da pena de reclusão, a decisão judicial determinou a perda de sua função pública e o pagamento de 34 dias-multa, cada um avaliado em um salário-mínimo vigente na época dos fatos.
As investigações, conduzidas pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), apontaram que Pittom solicitou e recebeu propinas em troca de pareceres técnicos favoráveis.
No primeiro caso, ele exigiu R$ 2 mil da empresa LUDE Assistência Técnica Rural Ltda., representada pelo consultor ambiental Ederson Laurindo. O valor foi pago em um estacionamento próximo ao escritório do órgão ambiental.
Carlos Pittom não havia se manifestado sobre o caso até o fechamento desta postagem, que poderá ser atualizada a qualquer momento.
Leia a íntegra da reportagem no Plural.