Justiça nega prisão domiciliar para bolsonarista que matou petista em Foz

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Policial penal é réu por homicídio duplamente qualificado do guarda municipal Marcelo Arruda (Foto: Arquivo/Facebook)

A Justiça do Paraná negou hoje à tarde um pedido da defesa do policial penal Jorge José Guaranho para que ele fosse para prisão domiciliar. Guaranho foi denunciado por homicídio qualificado por matar a tiros o guarda municipal Marcelo Arruda na noite de 9 de julho, em Foz do Iguaçu (PR). Arruda era tesoureiro do diretório do PT na cidade paranaense.

O pedido se baseou em um laudo médico contratado pelos advogados do atirador com a alegação de que o Complexo Médico Penal de Pinhais, na região metropolitana de Curitiba, não tem estrutura adequada para auxiliar na sua recuperação. Contudo, as alegações foram contestadas com base em relatórios da Secretaria da Segurança Pública do Paraná e da própria unidade prisional.

Guaranho está na unidade prisional desde a madrugada de 13 de agosto. O atirador teve alta hospitalar no dia 10 de agosto e ficou por três dias em prisão domiciliar, monitorado com o auxílio de uma tornozeleira eletrônica, já que o presídio alegou não ter condições para recebê-lo. Contudo, a secretaria voltou atrás e notificou a Justiça do Paraná, que revogou a domiciliar em prisão preventiva, garantindo a transferência ao presídio.

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