Tragédia teria ocorrido porque material químico foi armazenado de modo incorreto por anos
O governo libanês determinou nesta quarta (5) que as autoridades do porto de Beirute responsáveis pelas operações de armazenamento e segurança sejam colocados em prisão domiciliar. Diz a Folha de S.Paulo que não foi informado quantas pessoas serão alvo dessa medida.
A suspeita é de que a negligência dessas autoridades tenha contribuído para a megaexplosão ocorrida em Beirute na terça (4), que matou ao menos 135 e feriu mais de 5.000 pessoas.
O número de vítimas deve aumentar, pois são feitas buscas em meio aos
escombros e há suspeitas de que corpos foram lançados ao mar.
O governo atribuiu a tragédia ao armazenamento incorreto de 2.750 toneladas de nitrato de amônio, um fertilizante com alto poder explosivo.
O Brasil abriga uma grande número de cidadãos e descendentes de países árabes, especialmente do Líbano.
Foz do Iguaçu, na fronteira do Brasil com Paraguai e Argentina, tem a segunda maior concentração de árabes do país.
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