A fiscalização imposta pela Marinha paraguaia aos caminhões que retornam ao Brasil com o objetivo de coibir crimes como tráfico de pessoas, drogas e armas tem feito caminhoneiros brasileiros ficarem até oito dias do outro lado da fronteira até serem liberados para retornar ao Brasil.
O pente-fino acontece logo após a aduana do lado paraguaio da Ponte da Amizade, destaca O Paraná.
O Sindifoz (Sindicato das Empresas de Transportes de Cargas de Foz do Iguaçu e região) acompanha a situação e tenta, por meio de diálogo com o país vizinho, amenizar o problema.
“(…) o maior rigor é na hora em que eles saem do país vizinho e voltam para o Brasil. Isso causa um transtorno aos caminhoneiros que, em alguns casos, ficaram oito dias retidos”, explica o presidente Celso Antonio Gallegario.
O Sindifoz e outras entidades do setor tentam uma negociação com o Codena e o Ministério dos Transportes Paraguaio para mudar a situação, pois temem uma greve da categoria.
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