Por onde passou, deixou a marca da profissional íntegra e dedicada
A jornalista Vilma Wilmma Bianzugi Macedo, 64 anos, morreu na tarde desta segunda-feira (05), no apartamento onde morava, em Foz do Iguaçu. A informação é de Dina Oro, na Rádio Cultura.
A paraibana “Wilminha”, como era carinhosamente chamada pela maioria dos colegas de profissão, chegou a Foz do Iguaçu em 1987, para trabalhar no Jornal Primeirahora.
Ao longo da carreira, também trabalhou nas TVs Naipi, RPC, Jornal Gazeta do Iguaçu e na Comunicação Social da Prefeitura de Foz do Iguaçu. De acordo com o Obituário, ela morreu de causas naturais.
Por onde passou, deixou a marca da profissional íntegra e dedicada.
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Wilmma era viúva do jornalista Juvêncio Mazzarollo, morto 9 anos atrás, e deixa a filha Anna Rebeca Macedo Mazzarollo, que fez uma emocionante homenagem para a mãe, lembrando a data da morte do pai, nas redes sociais.
“Hoje meu mundo perdeu um pouco da cor. Hoje perdi minha outra base de sustentação, meu amor maior dessa vida. Hoje, 9 anos depois do meu pai, me despeço da minha mãe, minha inspiração, meu tudo nessa vida. Eu nem sei o que dizer. Meu coração está destroçado. Te amo para sempre, minha mãezinha”.
O corpo da jornalista será levado para a cidade de Campina Grande, na Paraíba.
Recém formada
O jornalista e publicitário Rogério Romano Bonato, que ajudou na fundação do Primeirahora, lembra que contratou Wilmma Macedo, que havia acabado de se formar na Paraíba, junto com o também jornalista Wilton Zampronha, para iniciar a edição do jornal.
“Alugamos uma casa para eles na Vila Paraguaia. Me lembro que fui buscá-la, na rodoviária, veio com duas malas. Uma com roupas e a outra cheia de livros”, disse Bonato.
Que completou: “Olha, muito triste isso. Foi uma grande amiga, morou em casa, mas sempre foi muito perseverante e trabalhadora. Uma pessoa incrível, dona de sabedoria e um silêncio que nunca vi”.
Obrigada pelo carinho!
Minha mãe foi uma pessoa excepcional, digna de todas as homenagens. Então, muito obrigada!
Boa tarde. Convivemos muito tempo na redação, mesmo antes da tua chegada ao mundo. Ela merece todas as homenagens, de fato. O Editor