Ney Patrício confirma pré-candidatura a prefeito de Foz do Iguaçu em 2024

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“Eleição que apresentar candidatos bem preparados para a gestão de Foz do Iguaçu”, diz o vereador do PSD

O vereador Ney Patrício (PSD) confirmou a intenção de disputar a prefeitura de Foz do Iguaçu nas eleições municipais de 2024. Para ele, é importante que o próximo prefeito esteja alinhado às forças políticas estaduais e federais. “Confirmo a intenção da minha pré-candidatura a prefeito e espero apoio do governador Ratinho Júnior, também do nosso partido. O PSD deve ter candidatura própria à prefeito”, defende o vereador nesta entrevista ao GDia.

“Teremos partidos e grupos defendendo ideologias e propósitos em cada campo político, mas tenho certeza que prevalecerá ao final a vontade de melhorar a vida do cidadão iguaçuense. É claro, pensando sempre na cidade para os próximos 10, 20 e 30 anos”, reitera Ney Patrício.

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Ney Patrício destaca também o alinhamento das forças políticas estaduais e federais em um possível segundo turno “para que a cidade não fique à mercê de grupos políticos com interesses próprios e que não priorizam a cidade, e muitos menos que judicializem o processo eleitoral”.

Leia a seguir a entrevista

Qual a leitura do quadro eleitoral de 2024?
A eleição 2024 em Foz do Iguaçu terá, na minha opinião, como prioridade a apresentação de candidatos bem preparados, que conhecem a máquina pública, para acertar a gestão da cidade, e isso a população vai cobrar. Outro ponto importante é o alinhamento dos candidatos com as forças políticas de outras esferas para que a cidade receba atenção necessária para novos investimentos, e neste caso destaco o governador Ratinho Junior, do meu partido.

Seu nome está à disposição do PSD para a disputa?
Confirmo a intenção da minha pré-candidatura a prefeito e espero apoio do governador Ratinho Júnior (PSD). Após muitos anos de vida profissional e empresarial, dois mandatos de vereador e também ter ocupado os cargos de secretário de Administração e Fazenda, entre outros desafios enfrentados nas entidades de classes por onde passei, me sinto preparado para enfrentar este desafio. Quero retribuir tudo o que essa cidade proporcionou a mim e à minha família.

Num quadro de segundo turno, como devem se alinhar as forças políticas?
O alinhamento deve ocorrer juntamente com as forças políticas do Estado e em nível federal para que a cidade não fique à mercê de interesses políticos ou que não priorizam a cidade, e muitos menos que judicializem o processo eleitoral.

A eleição deve ser polarizada entre a centro-esquerda e a centro-direita?
Acredito que sim, porém em menor escala como foi a última eleição presidencial. Teremos partidos e grupos defendendo ideologias e propósitos em cada campo político, mas tenho certeza que prevalecerá ao final a vontade de melhorar a vida do cidadão iguaçuense, que proponha mudanças viáveis.

Acredita que Foz pode ter um candidato de terceira via?
Sim, é possível. Com a iminência de um segundo turno teremos candidaturas distintas com o objetivo de fortalecer as siglas, projetar nomes para outras eleições ou até mesmo apresentar um projeto inovador para a gestão de nossa cidade.

Como pode ser costurada uma aliança ampla para Foz do Iguaçu?
Com um diálogo sincero. Quem veste a camisa de Foz do Iguaçu, que vive e respira essa cidade, estará junto. Eu defendo uma nova gestão pensando em um município para o futuro e já convido outros grupos políticos a caminharem junto para debatermos as reivindicações da população. Dentro disso é necessário que o novo prefeito tenha um olhar especial para o desenvolvimento econômico e social, trazendo mais qualidade de vida.

Quais serão os principais temas/propostas que estarão em discussão na próxima eleição municipal?
Eu vejo que houve avanços em diversas áreas, mas a Saúde e a geração de empregos merecem uma atenção maior e, principalmente, um gestor preparado para enfrentar estes desafios.

Olhos
“Quero retribuir tudo o que essa cidade proporcionou a mim e à minha família”

“Teremos partidos e grupos defendendo ideologias e propósitos em cada campo político”

“Saúde e a geração de empregos merecem uma atenção maior e, principalmente, um gestor preparado para enfrentar este desafio”

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