Étnico racial O Paraná demorou quase uma década para elaborar um estatuto próprio que determinasse as diretrizes de políticas públicas para combater a discriminação racial. Somente nove anos depois de o Estatuto da Igualdade Étnico Racial entrar em vigor em todo o Brasil, lembra Diego Antonelli na Gazeta do Povo, o estado começa a ganhar um documento que atende as demandas regionais.
Racial II Mesmo com o atraso, o Paraná será o terceiro estado a ter um documento que garante direitos fundamentais a essas populações. Antes, Rio Grande do Sul, em 2011, e Bahia, em 2014, instituíram as suas leis estaduais.
Racial III As discussões em torno de um estatuto próprio iniciaram-se com maior intensidade em 2012 e ganharam corpo nos últimos dois anos. No entanto, a demanda é mais antiga, afirma a coordenadora da Divisão de Promoção da Igualdade Racial, Ana Raggio.
Racial IV A existência do estatuto nacional traça as diretrizes para a política de promoção da igualdade racial em todo o país. “Do Paraná trata das especificidades regionais e prevê políticas públicas e ações afirmativas para a realidade estadual”, explica Ana.
Históricos O presidente do MDB do Paraná, João Arruda, está buscando apoio de históricos do partido no estado. Na sexta (11), conversou com Milton Buabssi. “Seu Milton foi muito importante na campanha vitoriosa em 85 (em Curitiba), na organização do partido junto as associações de bairro e foi o primeiro presidente do MDB da capital”.
Históricos II “É um dos primeiros filiados do partido no Paraná e tem ainda muita contribuição a oferecer a todos e a Curitiba”, disse Arruda ao ser recebido por Buabssi, informou o jornalista Fábio Campana.
Mobilização Servidores estaduais realizaram ontem (13) manifestação em Foz do Iguaçu para defender a manutenção da licença especial, direito do funcionário público paranaense obtido a cada cinco anos de serviço. A categoria também exigiu valorização por parte do Governo do Estado.
Sem Ecad A Abrabar, atendendo empresários do Distrito Federal, vai replicar na capital brasileira ações na Justiça contra a cobrança de taxas pelo ECAD. “Estamos organizando a categoria para obter, em Brasília, a mesma vitória que tivemos no Paraná”, disse Fábio Aguayo, presidente da entidade.
Cannabis Medicinal “Nunca se falou tanto sobre Cannabis como nos últimos tempos. A possibilidade de transformar flores em remédio para diversas doenças que afetam milhões de brasileiros, como epilepsia refratária, doença de Alzheimer, doença de Parkinson, dor crônica e sintomas decorrente do uso de quimioterápicos fez com que as atenções se voltassem cada vez mais a esse assunto”. De Camila Teixeira é CEO da Indeov, empresa brasileira especializada no acesso à Cannabis Medicinal.
Ronildo Pimentel
Editor