Paulo tem projeto para o Centro Cívico de Foz que vai economizar milhões e facilitar a vida dos cidadãos

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Atualmente quem precisa de um serviço na prefeitura muitas vezes precisa ir de um lado a outro da cidade, enfrentando transtornos, perdendo tempo e dinheiro. As repartições estão espalhadas pela cidade em imóveis alugados que em quatros anos custam R$ 16,8 milhões aos cofres públicos. O candidato a prefeito Paulo Mac Donald apresentou um novo projeto para o centro cívico que vai reunir em um só espaço todas as secretarias, gabinetes e departamentos da prefeitura, além da Câmara Municipal, teatro, CMEI, biblioteca, quadra de esportes, refeitório e um amplo estacionamento.

Para tanto, Paulo pretende reaver para o Município um terreno da União de 130 mil metros quadrados, localizado próximo da Avenida Paraná, na extensão que vai desde a Avenida José Maria de Brito até a BR-277. No final da gestão de Mac Donald, em 2012, depois de muita luta, o terreno foi repassado ao Município, mas os dois governos seguintes nada fizeram, sequer iniciaram a obra e por força de lei, o imóvel retornou automaticamente para o domínio da União.

“No governo passado, fizeram até o lançamento da pedra fundamental, e não fizeram mais nada. Era só iniciar a obra, começar que aí já garantia a posse do terreno. Eles não fizeram nada e perderam o terreno, que é muito importante para o município. Vai acabar com o vai e vem, para lá e para cá da população quando precisa procurar uma repartição pública. Os governos anteriores preferiram desperdiçar o dinheiro com aluguel de R$ 4,2 milhões por ano, ou seja, R$ 16,8 milhões em quatro anos, valor que construiria a sede própria da prefeitura”, afirmou Mac Donald.

O candidato diz que a cidade só não tem o centro cívico “por absoluto descaso, abandono e incompetência, despreparo e falta de visão dos que comandaram a prefeitura nos últimos oito anos. Temos um bom diálogo com o governo federal e vamos atrás, lutar para reconquistar e finalmente a gente fazer o nosso centro cívico como é para ser”.

Reavendo a posse do terreno, a ideia é usar parte do imóvel para alavancar recursos para a construção. “Planejamos deixar uma área para vender lotes para iniciativa privada instalar os empreendimentos. Com o dinheiro desses lotes vamos construir a sede. Assim, além de não gastar, vamos economizar os milhões com aluguel”, concluiu Paulo Mac Donald.

Assessoria de Imprensa
Coligação Quem Ama Cuida Podemos – PP – Democratas

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